Mozambique



3ª feira fresca com algumas nuvens no Centro e Norte de Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta terça-feira (31) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu nublado com períodos de muito nublado. Trovoadas e aguaceiros ou chuvas fracas locais
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3ª feira fresca com algumas nuvens no Centro e Norte de Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta terça-feira (31) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu nublado com períodos de muito nublado. Trovoadas e aguaceiros ou chuvas fracas locais. Vento de sudoeste a sueste fraco a moderado. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de ocorrência de chuvas fracas locais. Vento de sudoeste a sueste fraco a moderado. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado. Vento de leste a nordeste fraco a moderado soprando, por vezes, com rajadas. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 32 21 Xai-Xai 31 19 Inhambane 30 22 Vilankulo 30 20 Beira 31 21 Chimoio 27 17 Tete 35 24 Quelimane 31 21 Nampula 30 21 Pemba 33 22 Lichinga 25 15  

Médicos em Moçambique preparados para “guerra” ao covid-19 mas pedem revisão do ...

A linha da frente do combate ao covid-19 no nosso país é feita por alguns milhares de médicos e profissionais de saúde que antes da pandemia tornar-se explosiva reiteraram publicamente o seu compromisso, “esta é a nossa luta, este é agora o nosso prop
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Médicos em Moçambique preparados para “guerra” ao covid-19 mas pedem revisão do ...

A linha da frente do combate ao covid-19 no nosso país é feita por alguns milhares de médicos e profissionais de saúde que antes da pandemia tornar-se explosiva reiteraram publicamente o seu compromisso, “esta é a nossa luta, este é agora o nosso propósito”, declarou o presidente da Associação dos Médicos de Moçambique que pediu ao Governo a revisão do subsídio de risco que actualmente ronda os 5 mil Meticais menos IRPS. Celebrou-se no passado sábado (28) o Dia do Médico numa altura em que a classe parece ser a única com clarividência necessária para salvar o planeta do novo coronavírus. Em Moçambique, onde existem apenas 2.473 médicos dos quais mais de 400 são estrangeiros, a Associação dos Médicos comemorou o seu 28º aniversário, “não em espírito de festa mas em sacrifício previsto por cada um de nós aquando da nossa graduação, quando orgulhosamente prometemos consagrar as nossas vidas ao serviço da humanidade, quando prometemos que a saúde dos nossos doentes seria a nossa maior preocupação e quando prometemos solenemente guardar respeito absoluto pela vida humana, desde o seu início e mesmo sob ameaça”. “Hoje o mundo tal como o conhecemos está sob ameaça, ameaçado por uma pandemia que em tão pouco tempo já se espalhou por todo o mundo. O coronavírus representa para os diferentes países do mundo uma guerra. Guerra esta que não se luta com armas convencionais mas sim com conhecimento, conhecimento este que só nós os profissionais de saúde temos”, declarou a jornalistas em Maputo o presidente da Associação dos Médicos de Moçambique, Milton Ussene Tatia. O Dr. Tatia afirmou: “Nós profissionais de saúde somos a única arma capaz de livrar o mundo desta catástrofe. Tudo, desde o aconselhamento das lideranças mundiais quanto a melhor estratégia a ser empregue ao contacto directo e tratamento dos pacientes infectados no dia a dia depende de nós. Só nós podemos ajudar o nosso país a ter o menor número possível de casos e, quiçá, nenhuma morte. Esta é a nossa luta, este é agora o nosso propósito”. “De todo o mundo chegam nos exemplos de atitudes heroicas de médicos que deram tudo, inclusive a própria vida na luta contra esta pandemia. Sabemos que o sacrifício que nos espera é grande, que o que esta situação exige de nós é mais do que temos para dar. Ao nosso Governo pedimos que apoie esta classe nesta encruzilhada que se aproxima, que adopte meios de trabalho que nos permitam salvar a população e proteger-nos a nós como seres humanos, pais, filhos” declarou ainda o presidente da Associação dos Médicos de Moçambique que pediu ainda a revisão do subsídio de risco. O @Verdade apurou no Sistema Nacional de Saúde o subsídio de risco é de 15 por cento do salário base dos médicos que, para a maioria dos médicos em actividade ronda os 5 mil Meticais por mês sujeitos a desconto de 20 por cento do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRPS).

Pior cenário da covid-19 em Moçambique são mais de 1000 infectados e pelos menos 30 óbitos; ...

O Ministério da Saúde (MISAU) prevê que o pior cenário da covid-19 seja a transmissão Comunitária da pandemia em Moçambique. Nesse cenário o nosso país, que apenas diagnosticou oito infectados até este domingo (29), poderá ultrapassar os mil doente
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Pior cenário da covid-19 em Moçambique são mais de 1000 infectados e pelos menos 30 óbitos; ...

O Ministério da Saúde (MISAU) prevê que o pior cenário da covid-19 seja a transmissão Comunitária da pandemia em Moçambique. Nesse cenário o nosso país, que apenas diagnosticou oito infectados até este domingo (29), poderá ultrapassar os mil doentes, os contactos deverão ascender a cem mil, com pelo menos 200 doentes em isolamento nas unidades sanitárias e uma previsão de pelo menos 30 óbitos. Porém o director-geral adjunto do INS esclareceu ao @Verdade que os esforços do Governo de Filipe Nyusi visam reduzir o pico da doença, “em vez do pico acontecer em finais de Maio e princípio de Junho (...) atrasa-lo e afasta-lo para que ocorra, por exemplo, em Janeiro ou em Fevereiro do próximo ano”. O @Verdade teve acesso ao Plano Nacional de Preparação e Resposta a pandemia do covid-19, elaborado pelo MISAU e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que prevê quatro cenários para a pandemia em Moçambique. O primeiro sem nenhum caso reportado, um segundo cenário com casos esporádicos “Um ou mais casos, importados ou adquiridos localmente”, um terceiro cenário de aglomerado de casos onde “a maioria dos casos de transmissão local está ligada a cadeias de transmissão” e o último e pior cenário de Transmissão Comunitária “no qual há incapacidade de relacionar os casos confirmados através de cadeias de transmissão para um grande número de casos, ou aumento de testes positivos através de amostras colhidas nos postos sentinelas”. A julgar pelos números de casos infectados existentes até ao domingo (29) o nosso país ainda está no segundo cenário com oito doentes, 103 contactos, nenhum óbito e todos infectados em isolamento domiciliar. Elaborado antes da detecção do primeiro infectado este segundo cenário de “casos esporádicos” previa a existência de 1 a 20 doentes, com 111 a 2.220 contactos, um óbito e quatro doentes em isolamento hospitalar. O @Verdade questionou as autoridades de saúde se este plano continua actual e quanto tempo Moçambique demorará a atingir o pior cenário que prevê mais de 1000 doentes, os contactos deverão ascender a 111 mil, 200 doentes em isolamento nas unidades sanitárias e uma previsão de pelo menos 30 óbitos. “O Plano (Nacional de Preparação e Resposta ao covid19) não é estático, em função da evolução da epidemia há necessidade de actualiza-lo com base na evolução global e local, e ainda em função dos cenários que estamos a fazer a modelagem. Estamos a fazer a modelagem do impacto da doença em Moçambique em vários cenários, uma das medidas tomadas pelo Governo foi o encerramento das escolas desde o ensino pré-escolar até ao universitário e só este facto já altera os nossos cenários”, começou por explicar o Dr. Eduardo Samo Gudo Júnior. “Encerrando as escolas estamos a reduzir o risco de infecção em pelo menos 25 por cento da população” O director-geral adjunto do Instituto Nacional de Saúde (INS) afirmou que “os cálculos tem de ser feitos tendo em conta que Moçambique antecipou-se, Moçambique tem vindo a antecipar-se nas medidas de prevenção, as primeiras foram tomadas antes de termos sequer o primeiro caso o que é um aspecto importante a realçar pois a prevenção é a melhor estratégia para mitigar o impacto desta doença”. “Nós estamos a usar métodos científicos recomendados, temos um grupo de epidemiologistas e de especialistas nas áreas de gestão de dados, estatística e na área clínica. Este grupo de peritos nacionais, que conta com ajuda de peritos internacionais, particularmente do Estados Unidos da América, está a avaliar o impacto de cada uma das intervenções que o Governo está a implementar. Nós temos que assegurar que as intervenções que o Executivo está a implementar são baseadas em evidências, não podemos tomar decisões empíricas”, acrescentou. O Dr. Samo Gudo citou como exemplo “a decisão de encerrar escolas foi feita com base no facto de 25 por cento da população moçambicana é estudantil, encerrando as escolas estamos a reduzir o risco de infecção em pelo menos 25 por cento. As decisões subsequentes serão feitas com base nas evidências científicas geradas por este grupo de especialistas. O plano tem que ser reajustado em função destes pressupostos todos”. Diante da insistência do @Verdade o director-geral adjunto do INS clarificou: “Já não podemos nos colocar no contexto do pior cenário, que iria acontecer se nenhuma medida fosse tomada, portanto esse cenário já não se coloca porque como eu disse o impacto de encerrar as escolas influencia em 25 por cento da população, portanto estamos fora do pior cenário”. “Mas estamos ainda num contexto em que ainda é preocupante, o que os especialistas estão a fazer é desenhar o impacto dos vários com vista a evitar com que o sistema de saúde colapse, que haja muita transmissão activa num curto espaço de tempo, porque o impacto é catastrófico quando há uma transmissão activa e explosiva, quando a maior parte dos indivíduos procuram os Sistema Nacional de Saúde num curto espaço de tempo. As medidas que já estão em implementação, do ponto de vista individual e colectivo, elas tem como objectivo criar o melhor cenário possível”, chamou atenção. “Em vez do pico acontecer em finais de Maio e princípio de Junho (...) afasta-lo para que ocorra em Janeiro ou em Fevereiro” Doutorando em Imunologia de Retrovirus Humanos o Dr. Eduardo Samo Gudo Júnior declarou que: “nós queremos é quebrar a cadeia de transmissão de modo que a transmissão seja muito baixa com vista a evitar que haja um numero muito grande de indivíduos padecendo da doença num curto espaço de tempo. Ou seja nós pretendemos reduzir o pico (da doença), para em vez de um pico com centenas de milhares de casos possamos atrasa-lo e, em vez do pico acontecer em finais de Maio e princípio de Junho, que se pensar que seria alcançado na maioria dos países africanos sem nenhuma medida, atrasa-lo e afasta-lo para que ocorra, por exemplo, em Janeiro ou em Fevereiro do próximo ano”. “A importância de atrasar o pico para Janeiro ou Fevereiro é para o Sistema Nacional de Saúde ganhar tempo para mobilização de recursos, fortalecimento do Sistema, para entender melhor a epidemia (há ainda aspectos que não são conhecidos), ganhamos tempo para que apareça um medicamento”, deixou claro o médico e investigador moçambicano. De acordo com o director-geral adjunto do INS, “há alguns candidatos a tratamento que são promissores, por exemplo o Remdesivir é um dos candidatos mais fortes e cujos resultados preliminares estarão disponíveis em Abril. Se em Abril o Remdesivir mostrar eficácia seguem-se vários meses de produção em escala, isso leva quatro a cinco meses, portanto atrasando o pico da epidemia (em Moçambique) para Janeiro ou Fevereiro nós estamo-nos a dar tempo para que se identifique um candidato eficaz (para o tratamento), que se faça produção em grande escala e que possa estar disponível para os moçambicanos. O mesmo para a vacina, atrasando o pico temos tempo para que o mundo descubra uma nova vacina e possa ser usada antes que o pico (em Moçambique) aconteça. São estes os pressupostos técnicos e científicos que nós estamos a trabalhar para mitigar o risco”.

Tmcel disponibiliza pacotes de dados para apoiar estudantes em quarentena

Tendo como referencial o quadro actual da pandemia do COVID - 19, e enquadrado nas medidas de prevenção anunciadas pelo Governo, a Moçambique Telecom, SA-Tmcel disponibiliza pacotes de dados móveis personalizados para 30 dias. O propósito principal é ap
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Tmcel disponibiliza pacotes de dados para apoiar estudantes em quarentena

Tendo como referencial o quadro actual da pandemia do COVID - 19, e enquadrado nas medidas de prevenção anunciadas pelo Governo, a Moçambique Telecom, SA-Tmcel disponibiliza pacotes de dados móveis personalizados para 30 dias. O propósito principal é apoiar os jovens estudantes a darem continuidade com os estudos e pesquisas durante o período em que permanecerão em casa, bem como o acesso à informação disponibilizada pelas autoridades competentes relativas à contenção do Covid-19. Na prestação deste serviço não é imposta nenhuma condição, bastando para tal ser cliente pré-pago e possuir crédito no telemóvel. Para beneficiar-se desta oferta os clientes pré-pago poderão aceder ao menu *219# e subscrever a um dos três pacotes disponíveis por um mínimo de 25 meticais. «A nossa oferta foi concebida pensando especialmente nos estudantes, que por imperativo das medidas do Governo no âmbito da prevenção contra o COVID-19 terão de ficar em casa. Entretanto, não a limitamos pensando também na melhoria do bem-estar das famílias que ficarão igualmente confinadas em casa por tempos superiores aos desejados», referiu Márcia Wiehle Fenita, directora executiva Comercial da Tmcel. Acrescentou ainda que «os nossos clientes e estudantes universitários com contrato pós-pago, gozam do privilégio de ter acesso à internet de forma contínua pelas características do pacote. Por sua vez, o pré-pago funciona à base de compra de recargas, acto que de certa forma fica condicionado na medida em que exige a deslocação às lojas da Tmcel ou revendedores autorizados quando não dispõem de serviços digitais». Com esta oferta todos os clientes móveis pré-pago terão à sua disposição pacotes de dados a partir de 25 meticais, podendo ser usados dentro de 30 dias. Para os clientes que usam os serviços de internet fixa a operadora tem em curso um plano de operação e manutenção da rede com vista a assegurar os níveis de serviço contratados.

Maputo tem suficiente sabão para responder à crescente procura

O sector da Indústria e Comércio, ao nível da cidade de Maputo, assegura existirem, no mercado, quantidades suficientes de sabão para responder à crescente procura que se regista nos últimos dias, visto tratar-se de um produto acessível cujo uso é rec
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Maputo tem suficiente sabão para responder à crescente procura

O sector da Indústria e Comércio, ao nível da cidade de Maputo, assegura existirem, no mercado, quantidades suficientes de sabão para responder à crescente procura que se regista nos últimos dias, visto tratar-se de um produto acessível cujo uso é recomendado para a prevenção e combate ao novo Coronavírus. A garantia foi dada na sexta-feira, 27 de Março, pelo director da Indústria e Comércio da Cidade de Maputo, Sidónio dos Santos, depois de uma visita efectuada a uma unidade de produção de sabão, com uma capacidade instalada de 8.5 toneladas por dia. Neste momento, conforme explicaram os gestores, a fábrica tem armazenadas 120 mil toneladas de sabão, quantidade suficiente para abastecer o mercado nacional por um período de seis meses, sem contar com as que ainda estão a ser produzidas. “Tendo em conta as medidas anunciadas no âmbito das acções de combate e prevenção do Coronavírus, a empresa parou de exportar duas mil toneladas deste produto para Malawi, Zimbábuè e Zâmbia, o que vai, certamente, contribuir para o aumento da oferta no mercado nacional”, disse Sidónio dos Santos. Para além da fábrica de sabão, o director da Indústria e Comércio da Cidade de Maputo visitou os principais supermercados da capital do País para se inteirar do nível de implementação das medidas de prevenção, bem como controlar os preços praticados. Sidónio dos Santos, que se fazia acompanhar por inspectores da Inspecção Nacional das Actividades Económicas (INAE), disse ter constatado, com satisfação, o cumprimento das medidas de prevenção do Coronavírus e a disponibilidade de produtos básicos, com destaque para os de origem nacional. “A maior parte dos estabelecimentos está a acatar as medidas de prevenção, disponibilizando os produtos (álcool à base de gel, desinfectante ou sabão) aos clientes à sua entrada para a lavagem das mãos”, afirmou o director. Relativamente aos produtos, Sidónio dos Santos referiu que os estabelecimentos passaram a fazer a reposição do stock diária e mensalmente, dependendo da procura, aumentando, dessa forma, a sua disponibilidade no mercado.

2ª feira fresca, céu pouco nublado e chuvas fracas em Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta segunda-feira (30) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de aguaceiros com trovoadas ou
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2ª feira fresca, céu pouco nublado e chuvas fracas em Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta segunda-feira (30) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas a moderadas. Vento de sueste a sudoeste fraco a moderado. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de ocorrência de aguaceiros com trovoada ou chuvas fracas localmente moderadas. Vento de sueste a sudoeste fraco a moderado. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado localmente nublado. Possibilidade de chuvas fracas locais. Vento de nordeste a sueste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 28 20 Xai-Xai 28 19 Inhambane 29 21 Vilankulo 30 19 Beira 30 23 Chimoio 29 17 Tete 35 24 Quelimane 28 22 Nampula 29 21 Pemba 32 22 Lichinga 26 15

Segunda transmissão de covid-19 na Cidade de Maputo

O ministro da Saúde anunciou neste sábado (28) a segunda transmissão de covid-19 na Cidade de Maputo. «Dos novos casos testados, 63 revelaram-se negativos e um caso foi positivo para o coronavírus», disse Armindo Tiago que se escusou a indica
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Segunda transmissão de covid-19 na Cidade de Maputo

O ministro da Saúde anunciou neste sábado (28) a segunda transmissão de covid-19 na Cidade de Maputo. «Dos novos casos testados, 63 revelaram-se negativos e um caso foi positivo para o coronavírus», disse Armindo Tiago que se escusou a indicar o sexo, idade e nacionalidade do oitavo infectado pelo novo coronavírus em Moçambique. «Em Moçambique, foram testados até hoje (28 de Março de 2020), foram testados 205 casos três suspeitos, dos quais 64 nas últimas 24 horas. Estes números indicam claramente que a nossa capacidade de testagem aumenta diariamente. Dos novos casos testados, 63 revelaram-se negativos e um caso foi positivo para o coronavírus. Este novo caso é de transmissão local. Temos no país, de forma cumulativa, oito casos positivos dos quais seis importados e dois de transmissão local», disse em conferência de imprensa o ministro Armindo Tiago. O @Verdade apurou que 49 dos casos suspeitos testados entre sexta e sábado são cidadãos moçambicanos do sexo masculino que tiveram contacto com algum dos sete infectados pelo covid-19. Onze foram testados por terem estado em contacto com pessoas com doença respiratória aguda grave e quatro contactaram com viajante proveniente de país afectado pelo novo coronavírus. Dentre os 205 testes realizados pelo Instituto Nacional de Saúde oito foram de casos suspeitos em crianças, quatro em adolescentes, 58 em adultos e onze em idosos.  

Domingo quente, com nuvens e previsão de chuva fraca

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este domingo (29) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas localmente mode
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Domingo quente, com nuvens e previsão de chuva fraca

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este domingo (29) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas localmente moderadas. Vento de sudoeste a sueste fraco a moderado soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de ocorrência de aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas locais. Vento de sueste a sudoeste fraco a moderado. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado com períodos muito nublado. Possibilidades de chuvas fracas localmente moderadas na principalmente na faixa costeira de Gaza e Inhambane. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 33 22 Xai-Xai 32 25 Inhambane 28 21 Vilankulo 31 20 Beira 30 25 Chimoio 27 20 Tete 36 24 Quelimane 30 23 Nampula 29 23 Pemba 33 24 Lichinga 27 17  

Estado de Emergência pelo "elevado risco da rápida propagação ...

«Devido ao elevado risco da rápida propagação comunitária» da pandemia covid-19 que entrou na fase intra-epidémica em Moçambique o Conselho de Estado, empossado nesta sexta-feira (27), reuniu e aconselhou ao Presidente da República «
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Estado de Emergência pelo "elevado risco da rápida propagação ...

«Devido ao elevado risco da rápida propagação comunitária» da pandemia covid-19 que entrou na fase intra-epidémica em Moçambique o Conselho de Estado, empossado nesta sexta-feira (27), reuniu e aconselhou ao Presidente da República «a »enveredar pela declaração do Estado de Emergência«. Aguarda-se o posicionamento do Chefe de Estado que, se decidir declarar o Estado de Emergência, deverá ainda submeter a sua decisão à ratificação da Assembleia da República. Composto por Esperança Bias, Lúcia Ribeiro, Verónica Macamo, Alcinda de Abreu, Felizarda da boaventura Paulino; Maria Massamba, Jamisse Taimo, Aminuddin Mohamad, Juliano Picardo, Abdul Ibraimo, Alberto Chipande, Eduardo Nihia, Daviz Simango e Ossufo Momade a 1º reunião do 2º mandato o Presidente Filipe Nyusi teve como ponto único de agenda a situação do novo coronavírus que já infectou sete cidadãos no nosso país. »Devido ao elevado risco da rápida propagação comunitária da covid-19, o Conselho de Estado aconselhou ao Chefe do Estado a enveredar pela declaração do Estado de Emergência, nos termos da alínea b) do artigo 165, da Constituição da República de Moçambique, conjugado com a alínea b) do artigo 2, da Lei nº 5/2005 de 1 de Dezembro, que regula a organização do Conselho de Estado e define o estatuto de seus membros«, indica um comunicado da Presidência da República. O comunicado refere ainda que este órgão de consulta do Presidente Filipe Nyusi saudou »aos profissionais da saúde que não têm poupado esforços no cumprimento da sua missão«, saudou »ao Governo pela criação da Comissão Técnica Científica de Resposta a covid-19 e encorajar que continue a desenvolver, com zelo e profissionalismo o seu trabalho«, agradecer »ao povo moçambicano que, consciente do contexto actual, tem acatado as recomendações emanadas pelo Governo, apelando que se continue a massificar a educação cívico-sanitária«, e ainda reconhecer »o trabalho das congregações religiosas, apelando-as a reforçarem as medidas preventivas, junto dos seus fieis e cidadãos, em geral". Constitucionalmente o Presidente Nyusi pode declarar o Estado de Emergência por um período de 30 dias que são prorrogáveis por iguais períodos até três. Após a declaração do Estado de Emergência o Chefe de Estado deve submeter o documento à Assembleia da República para ratificação num prazo máximo de 48 horas.    

Cidade de Maputo é o epicento da covid-19 em Moçambique

As autoridades de Saúde testaram mais 43 casos suspeitos de covid-19 em Moçambique entre quinta(26) e sexta-feira (27) e «todos revelaram-se negativos para o novo coronavírus». A Directora Nacional de Saúde Pública esclareceu que os sete infe
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Cidade de Maputo é o epicento da covid-19 em Moçambique

As autoridades de Saúde testaram mais 43 casos suspeitos de covid-19 em Moçambique entre quinta(26) e sexta-feira (27) e «todos revelaram-se negativos para o novo coronavírus». A Directora Nacional de Saúde Pública esclareceu que os sete infectados continuam em isolamento domiciliar na Cidade de Maputo, assim como os 96 contactos que tiveram. «Em Moçambique, ao nível do Instituto Nacional de Saúde, até hoje, 27 de Março de 2020, foram testados 141 casos suspeitos, dos quais 43 nas últimas 24 horas. Dos novos casos testados, todos revelaram-se negativos para o coronavírus. Portanto, actualmente, o nosso país tem o registo de sete casos positivos dos quais seis importados e um de transmissão local. Actualmente, temos um total cumulativo de 96 contactos em acompanhamento», disse em conferência de imprensa a Dra. Rosa Marlene. O @Verdade apurou que entre os casos suspeitos, na maioria do sexo feminino, 29 são cidadãos moçambicanos. De acordo com a Directora Nacional de Saúde Pública os casos positivos continuam com sintomatologia ligeira e por isso não precisam de tratamento hospitalar, estão em isolamento nas suas residência na Cidade de Maputo. A Dra. Rosa Marlene precisou ainda que todos os cidadãos que tiveram algum tipo de contacto com os sete infectados estão a ser acompanhados pelas autoridades de Saúde na capital moçambicana. O @Verdade descortinou que estavam em quarentena nesta sexta-feira (27) apenas 1.367 viajantes reconfirmando que os quase dez mil moçambicanos que regressaram da África do Sul nos últimos dias não estão a obedecer o protocolo de 14 dias de quarentena domiciliária por serem provenientes de um país onde a covid-19 foi diagnostica em mais de mil pessoas e tinha causado dois óbitos.    

Sábado fresco, nublado e previsão de chuvas fracas em Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este sábado (28) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente nublado. Aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas localmente moderadas. Vento
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Sábado fresco, nublado e previsão de chuvas fracas em Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este sábado (28) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente nublado. Aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas localmente moderadas. Vento de sueste a sudoeste fraco a moderado soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Ocorrência de aguaceiros fracos com trovoadas ou chuvas fracas locais nas províncias de Sofala e Zambézia. Vento de sueste a leste fraco a moderado. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado com períodos muito nublado. Possibilidades de chuvas fracas localmente moderadas na principalmente na província de Inhambane. Vento de leste a nordeste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 29 21 Xai-Xai 28 23 Inhambane 28 23 Vilankulo 29 24 Beira 29 22 Chimoio 27 19 Tete 38 25 Quelimane 33 24 Nampula 32 22 Pemba 33 24 Lichinga 27 16    

Metical não reage a injecção de dólares do Banco de Moçambique

A moeda moçambicana continua a desvalorizar-se em relação a moeda norte-americana, apesar da injecção de 500 milhões de dólares feita pelo Banco de Moçambique (BM) no Mercado Cambial Interbancário. Na passada sexta-feira (20) o metical ultrapasso
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Metical não reage a injecção de dólares do Banco de Moçambique

A moeda moçambicana continua a desvalorizar-se em relação a moeda norte-americana, apesar da injecção de 500 milhões de dólares feita pelo Banco de Moçambique (BM) no Mercado Cambial Interbancário. Na passada sexta-feira (20) o metical ultrapassou a fasquia dos 67 por dólar, no câmbio oficial do BM, e nesta quinta-feira (26) chegou aos 67,24 por dólar. O @Verdade apurou que nos principais bancos comerciais a moeda norte-americana foi transaccionada acima dos 68 meticais. Esta desvalorização acontece quase uma semana depois do Banco de Moçambique reunir de emergência para “introduzir uma linha de financiamento em moeda estrangeira para as instituições participantes no Mercado Cambial Interbancário, no montante global de 500 milhões de dólares norte-americanos, por um período de nove meses”. A verdade é que a actividade económica que está em suspenso desde meados de 2019 quase parou devido a pandemia do covid-19 que já ditou o adiamento de investimentos nos projectos de gás natural da Bacia do Rovuma, particularmente por parte da ExxonMobil, e retraiu ainda mais as exportações. Esta semana a Vale Moçambique, responsável pela maioria da exportação de carvão mineral, anunciou a suspensão da actividade dos seus funcionários brasileiros, que deverão regressar ao Brasil embora garanta que as suas minas continuam em operação no Distrito de Moatize.

Aulas em Moçambique na televisão e rádio durante a quarentena pelo covid-19

Surpreendido pela decisão de encerramento de todas as escolas primárias e secundárias em Moçambique o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano está ainda a criar condições para que 8 milhões de alunos possam continuar a estudar em quarenten
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Aulas em Moçambique na televisão e rádio durante a quarentena pelo covid-19

Surpreendido pela decisão de encerramento de todas as escolas primárias e secundárias em Moçambique o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano está ainda a criar condições para que 8 milhões de alunos possam continuar a estudar em quarentena domiciliar. “Iniciamos esta semana a ter aulas televisivas através da telescola” disse ao @Verdade a porta-voz do Ministério que anunciou para a próxima semana o alargamento das aulas também através da rádio. O encerramento de todas as escolas públicas e privadas do ensino pré-escolar ao ensino superior, anunciada na sexta-feira passada (20) pelo Presidente da República deixou sem aulas 8,3 milhões de alunos do ensino público primário e secundário. Para agravar a situação a quarentena dos alunos entrou em vigor na segunda-feira (23) sem que os professores tivessem podido fornecer lições e trabalhos para serem feitos durante estes primeiros 30 dias em que estarão em casa. “Iniciamos esta semana a ter aulas televisivas através da telescola, as aulas do ensino secundário iniciaram esta semana, todos os dias de manhã e nas tardes. Na próxima semana o ensino primário também vai iniciar na telescola durante as manhã e nas tarde passará a ser o ensino secundário”, explicou ao @Verdade a porta-voz do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, Gina Guibunda. A fonte reconheceu ao @Verdade que “sabemos que nem todos alunos tem televisão, razão pela qual as escolas não estão encerradas, estão lá professores de forma escalonada, para atender os pais e encarregados de educação para poderem entregar as fichas de exercícios e tudo mais”. “Para o ensino primário até é mais uma questão de orientação porque os livros tem não só as lições mas também os exercícios para resolver e solucionados. No ensino secundário é um pouco mais difícil porque nem todos os alunos tem livros, mas as aulas acontecem de forma similar, na televisão para aqueles que estão nas cidades ou onde tenham acesso a televisão, mas também nas escolas está lá um grupo de professores”, declarou Gina Guibunda. Além disso no Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano “está a trabalhar um grupo de professores na preparação de conteúdos para ser disponibilizados através do sítio na internet. A partir da próxima semana a telescola vai ser alargada também a rádio, que tem muito maior cobertura”. Confira o programa de aulas a ser leccionado na telescola na Televisão de Moçambique: O @Verdade apurou que adicionalmente, de acordo com a porta-voz do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, “o sector está a pensar num outro plano, para a eventualidade de prorrogação do tempo da quarentena, que é rever o Calendário Escolar como um todo, porque durante este período e mesmo com estas acções de continuidade de aulas à distância nem todas as crianças vão conseguir acompanha-las”. Quando as aulas foram interrompidas decorria o 1º trimestre do Ano Escolar que iniciou a 31 de Janeiro e está previsto encerrar 13 de Novembro. As primeiras férias trimestrais estavam agendadas para para 4 a 8 de Maio.

Mozal pagou zero a Moçambique em 2019

Os dividendos da Mozal para o Estado moçambicano voltaram a reduzir, desta vez para zero no exercício económico de 2019. Sem publicar contas auditadas em Moçambique o principal acionista da fundição de alumínio reporta queda de receitas e prejuízos n
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Mozal pagou zero a Moçambique em 2019

Os dividendos da Mozal para o Estado moçambicano voltaram a reduzir, desta vez para zero no exercício económico de 2019. Sem publicar contas auditadas em Moçambique o principal acionista da fundição de alumínio reporta queda de receitas e prejuízos no entanto o fornecedor da sua principal matéria-prima, uma empresa onde esse acionista também é maioritário, aumentou os lucros em 30 por cento. O Relatório de Execução Orçamental de Janeiro a Dezembro de 2019 indica que as receitas de dividendos a Mozal, onde o Estado moçambicano é acionista com 3,9 por cento, reduziram novamente dos 181,9 milhões de 2018 para zero meticais. O @Verdade contactou a fundição de alumínio para apurar as causas dessa redução contudo após 1 mês de espera a empresa não se dignou a responder. Analisando as contas auditadas do seu principal acionista, a South32 que detém 47,1 por cento do capital, o @Verdade descortinou que a Mozal obteve receitas de 556 milhões de dólares norte-americanos, uma redução comparativamente aos 629 obtidos em 2018, e reporta um prejuízo de 12 milhões de dólares justificado pelo aumento dos custos de produção, que representam 49 por cento dos custos totais, e pela diminuição dos custos de venda do alumínio. Paradoxalmente a alumina, a sua principal matéria-prima, é importada da Austrália da fundição Worsley, onde a South32 detém 86 por cento do seu capital social, e essa empresa obteve lucros de 541 milhões de dólares no exercício económico passado. O @Verdade apurou que pode estar a ser feita uma operação financeira transferência de preços, comum entre os megaprojectos que tem como fornecedores outras empresas onde são subsidiárias ou do mesmo grupo, como forma de gerar menos ganhos em Moçambique e obter mais lucro noutros países onde seja mais rentável para o conglomerado South32. Com isenções de Imposto sobre o Valor Acrescentado(IVA), contribuição Industrial, Contribuição Predial urbana assim como do imposto sobre a sua produção(Royalties) os poucos funcionários moçambicanos que trabalham na Mozal pagaram em 2019 mais impostos do que a própria empresa.

7 mil regressados da África do Sul não foram testados ao covid-19; mais 2 infectados em ...

Pouco mais de 7 mil moçambicanos regressaram a Moçambique nas últimas 48 horas, devido ao confinamento decretado na África do Sul. Não obstante serem potenciais doentes assintomáticos não foram testados ao covid-19 pelas autoridades de Saúde. “Nest
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7 mil regressados da África do Sul não foram testados ao covid-19; mais 2 infectados em ...

Pouco mais de 7 mil moçambicanos regressaram a Moçambique nas últimas 48 horas, devido ao confinamento decretado na África do Sul. Não obstante serem potenciais doentes assintomáticos não foram testados ao covid-19 pelas autoridades de Saúde. “Neste momento, e segundo aquilo que é a recomendação da Organização Mundial da Saúde, a utilização dos testes se limita a qualquer um de nós que apresente sinais ou sintomas sugestivos de infecção”, esclareceu a Directora Nacional de Saúde Pública que actualizou para sete o número de infectados pelo novo coronavírus em Moçambique, enfatizando que “apresentam uma sintomatologia ligeira e estão em isolamento domiciliário”. A Dra. Rosa Marlene, revelou nesta quinta-feira (26) que “ao nível do Instituto Nacional de Saúde, até à data de hoje, foram testados 98 casos suspeitos, dos quais 21 foram testados nas últimas 24 horas. Dos novos casos suspeitos testados, 19 revelaram-se negativos e 2 foram positivos para o coronavírus”. “É importante sublinhar que estes novos casos apresentam uma sintomatologia ligeira e estão em isolamento domiciliário de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde”, enfatizou a Directora Nacional de Saúde Pública. O @Verdade apurou que um dos novos doentes é de um indivíduo do sexo masculino com mais de 40 anos de idade, de nacionalidade francesa, residente na Cidade de Maputo, que regressou de França na primeira quinzena de Março. O outro infectado é um indivíduo, igualmente, do sexo masculino, com mais de 40 anos de idade, de nacionalidade moçambicana, residente na Cidade de Maputo, que retornou de uma viagem à Inglaterra, na primeira quinzena Março corrente. Dentre os 21 casos suspeitos testados nas últimas 24 horas o @Verdade apurou que um é uma criança, outro um adolescente e os restantes adultos. Grande parte dos casos suspeitos testados são cidadãos moçambicanos mas apenas um esteve em contacto com um infectado pelo covid-19. Segundo a Dra. Rosa Marlene actualmente as autoridades de Saúde estão a acompanhar com atenção 88 indivíduos que tiveram contactos com os infectados pelo covid-19 em Moçambique. 1.806 moçambicanos que vieram da África do Sul não receberam instruções para ficarem em quarentena domiciliar Entretanto esta semana milhares de moçambicanos, imigrantes legais e ilegais na África do Sul, começaram a retornar à casa na sequência da decisão do país vizinho entrar em confinamento nacional de três semanas como forma de controlar a propagação do novo coronavírus que até esta quinta-feira (26) tinha infectado 927 pessoas. No entanto o jornal Mail & Guardian projecta que até ao início de Abril os doentes do covid-19 poderão ultrapassar os 4 mil e o pico da pandemia poderá não ter sido atingido. O Serviço Nacional de Migração precisou ao @Verdade que quarta-feira (25) entraram pela fronteira de Ressano Garcia 1.806 moçambicanos. Até as 17 horas desta quinta-feira (26) pelo menos 5.415 moçambicanos tinham cruzado a fronteira vindos da África do Sul. Na sua maioria são mineiros. O @Verdade questionou a Directora Nacional de Saúde Pública que medidas foram tomadas tendo em conta que muitos podem ser doentes assintomáticos. “São cidadãos nacionais, que tem todo o direito de regressar ao país, o que nós estamos a fazer ao nível das fronteiras é reforçar as equipas, não só do Ministério da Saúde mas também da Migração, o que permite no mínimo saber o historial daqueles cidadãos que tem de ficar em quarentena onde é que vão”. “É verdade que são cidadãos um pouco dispersos, o nosso país é assim mesmo, temos de fazer um esforço maior, trabalhando com as direcções provinciais onde os cidadãos vão para fazermos o seguimento. A maior parte dos nossos concidadãos que vem da África do Sul vão para as províncias de Maputo, Gaza e Inhambane”, argumentou a Dra. Rosa Marlene. Porém o @Verdade descortinou no Boletim diário de vigilância de covid-19 publicado pelo Ministério da Saúde que no dia 25 de Março estavam em quarentena domiciliar de 14 dias 663 viajantes e que no dia 26 de Março esse número aumentou para apenas 1.216 cidadãos que após cruzarem todas as fronteiras ficaram casa. Portanto os 1.806 moçambicanos que vieram da África do Sul no dia 25 de Março não receberam sequer instruções para observarem a quarentena obrigatória. Confrontada pelo @Verdade se todos os moçambicanos regressados da África do Sul não deveriam fazer o teste do covid-19 a Directora Nacional de Saúde Pública admitu que: “Infelizmente, neste momento e segundo aquilo que é a recomendação da Organização Mundial da Saúde, a utilização dos testes se limita a qualquer um de nós que apresente sinais ou sintomas sugestivos de infecção. Para os cidadãos que não tenham sintomas sugestivos de infecção não está indicado o teste”.

Descida de temperatura e chuva esta 6º feira no Sul, tempo quente no Centro e Norte

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta sexta-feira (27) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas local
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Descida de temperatura e chuva esta 6º feira no Sul, tempo quente no Centro e Norte

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta sexta-feira (27) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas localmente moderadas na província de Niassa. Vento de nordeste a sueste fraco a moderado soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de aguaceiros fracos com trovoadas ou chuvas fracas locais. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo tempo fresco a ameno com o céu geralmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas localmente moderadas. Vento de sueste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas fortes. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 24 21 Xai-Xai 26 23 Inhambane 28 25 Vilankulo 31 23 Beira 32 24 Chimoio 31 21 Tete 39 26 Quelimane 34 25 Nampula 33 23 Pemba 33 24 Lichinga 28 18  

23 mortos semana passada nas estradas de Moçambique

Pelo menos 23 pessoas morreram durante a semana passada nas estradas de Moçambique em 21 acidentes de viação que fizeram ainda 13 feridos, sete em estado grave. Os sinistros rodoviários, 14 atropelamentos e e quatro despistes seguidos de capotamento, f
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23 mortos semana passada nas estradas de Moçambique

Pelo menos 23 pessoas morreram durante a semana passada nas estradas de Moçambique em 21 acidentes de viação que fizeram ainda 13 feridos, sete em estado grave. Os sinistros rodoviários, 14 atropelamentos e e quatro despistes seguidos de capotamento, foram registados pela Polícia da República de Moçambique entre os dias 14 e 20 de Março corrente. A velocidade excessiva, má travessia do peão, condução sob efeito do álcool e ultrapassagem irregular são indicadas como as causas dos acidentes de viação.

“Vive-se um cenário de incerteza cuja duração não é possível prever” presidente da ...

Esperança Bias, no seu primeiro discurso como presidente da Assembleia da República (AR), evidenciou a sua preocupação a pandemia do covid-19: “vive-se um cenário de incerteza cuja duração não é possível prever” e chamou a atenção para a neces
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“Vive-se um cenário de incerteza cuja duração não é possível prever” presidente da ...

Esperança Bias, no seu primeiro discurso como presidente da Assembleia da República (AR), evidenciou a sua preocupação a pandemia do covid-19: “vive-se um cenário de incerteza cuja duração não é possível prever” e chamou a atenção para a necessidade de rever a agenda da 1º sessão ordinária da IX Legislatura. “O surgimento do covid-19 condicionou, desde a sua eclosão, a dinâmica da economia global, tendo afectado a confiança nos mercados financeiros internacionais, os preços das commoditties e o comércio internacional, que constituem um dos principais canais de transmissão dos efeitos da pandemia na economia”, afirmou nesta quarta-feira (25) a presidente da AR na abertura da 1º sessão ordinária da IX Legislatura. Esperança Bias resumiu o sentimento mundial, “vive-se um cenário de incerteza cuja duração não é possível prever” e alertou aos seus pares para a necessidade de rever a agenda da sessão, que tem 20 matérias para serem apreciadas pelos representantes do povo até ao dia 29 de Maio. Tendo em conta a evolução da pandemia do covid-19 o @Verdade acredita que esta sessão poderá ser interrompida nas próximas semanas quando o número de infectados aumentar exponencialmente. A presidente da AR deixou vários recados para dentro da “casa” que agora comanda e voltou a colocar no topo das prioridades a adiada da Cidadela Parlamentar no Distrito Urbano Ka-Tembe, “devemos redobrar os nossos esforços na busca de financiamento sustentável para a construção da Cidadela”, disse. Após a cerimónia solene de abertura da nova sessão, que teve um quórum de apenas 160 deputados, procurando cumprir as medidas de prevenção do novo coronavírus, a presidente da Assembleia da República sugeriu que os deputados deveriam dar primazia a apreciação de materiais fundamentais para o funcionamento do Governo como o Programa Quinquenal do Governo (PQG), o Plano Económico e Social assim como o Orçamento de Estado de 2020. A “Casa do Povo” volta a reunir na tarde desta quinta-feira (26) para apreciar o projecto de resolução atinente a eleição dos membros do Conselho de Estado. O PQG de Filipe Nyusi 2020-2024 só começará a ser analisado pela plenária a 2 de Abril.

MDM considera “resgatar a Paz” principal desafio; Frelimo volta a dar “cheque em ...

Lutero Simango, chefe da bancada parlamentar do MDM, declarou que “resgatar a Paz” é o principal desafio da IX Legislatura da Assembleia da República (AR) cujos trabalhos iniciaram formalmente nesta quarta-feira (25). Por seu turno o novo timoneiro do p
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MDM considera “resgatar a Paz” principal desafio; Frelimo volta a dar “cheque em ...

Lutero Simango, chefe da bancada parlamentar do MDM, declarou que “resgatar a Paz” é o principal desafio da IX Legislatura da Assembleia da República (AR) cujos trabalhos iniciaram formalmente nesta quarta-feira (25). Por seu turno o novo timoneiro do partido Frelimo no Parlamento, Sérgio Pantie, renovou o “cheque em branco" ao Governo de Filipe Nyusi. “É só com a paz efectiva se pode dinamizar a economia nacional, inclusiva e partilhada, criando oportunidades, possibilidades, empregos e riquezas, assim como, fazer a terra fonte de comida, comercialização de produtos agrícolas e alavanca da nossa indústria”, destacou o líder parlamentar do Movimento Democrático de Moçambique (MDM). Simango apontou ainda a necessidade de “Reflectir sobre o modelo mais justo e realista da Governação descentralizada: a governação descentralizada tem que ser efectiva e real, isto é, os eleitos para governar localmente não devem ser bloqueados através de estruturas governativas paralelas no mesmo espaço territorial”, demandou “economia inclusiva, participada e partilhada”, assinalou a urgência de aprofundar o debate sobre as Mudanças Climáticas, recordou a fraca qualidade do Ensino e problemas que se vivem no sector de Saúde Pública sem esquecer do cancro da nossa sociedade, a corrupção. “Encorajamos o pessoal médico e paramédico; de migração, de segurança e outros directamente envolvidos nesta missão anti coronavírus de manter e elevar este alto espírito de responsabilidade na defesa da Saúde Pública dos Moçambicanos e outros Cidadãos no território nacional, para que o impacto do covid-19 seja mitigado no nosso país”, assinalou ainda Lutero Simango discursando na abertura da 1ª sessão ordinária da AR. Frelimo renova “cheque em branco” e esquece consensos Já o novo líder da bancada da maioria no Parlamento renovou o “cheque em branco” que tem dado ao Governo de Filipe Nyusi garantindo que vai chancelar todos os instrumentos que forem necessários. “A aprovação do Programa Quinquenal do Governo vai marcar o início da implementação dos principais objectivos do Governo” afirmou Sérgio Pantie. No seu primeiro discurso como chefe da bancada parlamentar do partido Frelimo, Pantie reiterou que com a mesma responsabilidade, “estamos prontos para trabalhar com o governo em torno de matérias específicas que constituem preocupação para os moçambicanos, designadamente nas sessões de informação e perguntas ao governo bem como a análise da conta geral do estado referente ao exercício económico de 2018”, no entanto esqueceu-se de mencionar como pretendem materializar promessa de busca “consensos” na “Casa do Povo”.

Renamo responsabiliza PRM pela insegurança em Cabo Delgado e no Centro de Moçambique

O novo chefe da bancada parlamentar do partido Renamo responsabilizou a Polícia da República de Moçambique (PRM) pela insegurança na Província de Cabo Delgado. “Se malfeitores podem tomar parte de uma província, então o país está desguarnecido” a
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Renamo responsabiliza PRM pela insegurança em Cabo Delgado e no Centro de Moçambique

O novo chefe da bancada parlamentar do partido Renamo responsabilizou a Polícia da República de Moçambique (PRM) pela insegurança na Província de Cabo Delgado. “Se malfeitores podem tomar parte de uma província, então o país está desguarnecido” afirmou Viana Magalhães acrescentando, em alusão a insegurança na zona Centro, que “não é possível alguém empunhar armas, disparar contra pessoas indefesas e a televisão (Pública) do país fazendo cobertura e a polícia não saber onde estão essas pessoas”. Depois de controlarem a vila sede de Mocímboa da Praia na terça-feira (24) nesta quarta-feira (25) o Al Shabaab ocupou a vila de Quissanga. Intervindo na abertura da 1ª sessão ordinária da IX Legislatura da Assembleia da República o chefe da bancada do maior partido de oposição assinalou que: “No Norte do país, concretamente nas províncias de Cabo Delgado e Niassa, a insurgência armada continua ante da passividade das Forças de Defesa e Segurança, não basta dizer que a polícia não está envolvida nos ataques a população é necessário apresentar responsáveis, este exemplo mostra que a população continua numa situação de insegurança”. “A 23 de Março a polícia anunciou a tomada da vila sede do Distrito de Mocímboa da Praia pelos alegados insurgentes, que a polícia chamos de malfeitores. Se malfeitores podem tomar parte de uma província, então o país está desguarnecido. É estranho que não haja responsabilidades, entretanto o Comandante Geral da Polícia continua fazendo o show pelo país, especialmente em Cabo de Delgado que acabo de visitar, o que urge questionar: afinal esta polícia só pode confrontar os representantes dos partidos políticos nas mesas votação? Esta polícia só consegue roubar e fugir com as urnas para posteriormente troca-las? Quando vêm homens armados, em vez de defenderem a população fogem”, acrescentou Viana Magalhães. O Al Shabaab, apelido dado aos insurgentes pelos locais do Norte de Cabo Delgado embora não tenham nenhuma ligação com o grupo terrorista homónimo da Somália, ocupou nesta quarta-feira (25) a vila de Quissanga. Aparentemente sem oposição das Forças de Defesa e Segurança dezenas de membros do grupo exibiram-se diante do comando distrital da PRM e de outras instituições públicas que vandalizaram e destruíram. O ministro do Interior, Amade Miquidade, e o titular da Defesa, Jaime Neto, enviados para reporem a ordem e avaliar os danos da ocupação pelo Al Shabaab durante um dia da vila sede do Distrito de Mocímboa da Praia não divulgaram nenhuma comunicação e a PRM não se dispôs a actualizar a situação na Província de Cabo Delgado. Entretanto no Parlamento o chefe da bancada parlamentar do partido Renamo responsabilizou também a PRM pela insegurança protagonizada por dissedentes do seu partido na zona Centro do país. “Os moçambicanos devem ficar claros sobre quem andou a alimentar a guerra no país. Não é possível alguém empunhar armas, disparar contra pessoas indefesas e a televisão (Pública) do país fazendo cobertura e a polícia não saber onde estão essas pessoas”.

Registados quarto e quinto casos positivos na Cidade de Maputo que colocam Moçambique na etapa ...

O nosso país passou nesta quarta-feira (25) da etapa epidémica do covid-19 para a etapa inter-epidémica, “onde o aumento de casos é progressivo”, revelou o ministro da Saúde que anunciou o registo de mais dois cidadãos do sexo masculino infectados p
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Registados quarto e quinto casos positivos na Cidade de Maputo que colocam Moçambique na etapa ...

O nosso país passou nesta quarta-feira (25) da etapa epidémica do covid-19 para a etapa inter-epidémica, “onde o aumento de casos é progressivo”, revelou o ministro da Saúde que anunciou o registo de mais dois cidadãos do sexo masculino infectados pelo novo coronavírus na Cidade de Maputo. “Estes novos casos, à semelhança dos anteriores, ou são assintomáticos ou tem sintomatologia ligeira e por essa razão, usando os critérios da OMS, eles estão em isolamento intra-domiciliário”, esclareceu Armindo Tiago que prescreveu, na falta de álcool e gel desinfectante, “a utilização de javel”. O ministro Armindo Tiago disse a jornalistas que Moçambique está na “fase progressiva” da pandemia do covid-19, que é a terceira etapa do Plano de Contingências do Governo. Existe “uma primeira etapa pré-epidémica, que é aquela onde não temos casos registados da epidemia, depois temos uma etapa epidémica, onde se regista um caso pelo menos de coronavírus, existe uma etapa inter-epidémica, onde o aumento de casos é progressivo e, eventualmente, existe uma quarta etapa que é pós-epidémica que é aquela que nos permite fazer a análise das lições aprendidas com o evento”, explicou. “Queremos dar a informação que temos a Comissão (Técnico Científica para a Prevenção e Resposta a Pandemia do covid-19) nomeada, já realizou hoje a sua primeira reunião e em princípio já deliberou e recomendou algumas considerações para que o Governo considere”, anunciou também o titular da Saúde indiciando uma terceira comunicação à Nação do Presidente Filipe Nyusi nos próximos dias para, eventualmente, reforçar as medidas de prevenção a pandemia que só nesta quarta-feira (25) matou 2.202 pessoas em todo o mundo, cinco delas no continente africano. Armindo Tiago actualizou que “até a data foram testados no Instituto Nacional de Saúde 77 casos suspeitos, dos quais dez foram testados nas últimas 24 horas. Dos novos casos suspeitos testados pela Instituto Nacional de Saúde, os dez foram negativos. Entretanto, tendo em conta esta mobilidade para a testagem no sector privado nós temos o registo de dois casos positivos que foram testados no Laboratório Joaquim Chaves, cuja testagem ocorre em Portugal. Por esta razão, nós temos hoje, como resultado desse processo, cinco casos cumulativos de coronavírus em Moçambique”. Cinco infectados pelo covid-19 em isolamento intra-domiciliário O ministro da Saúde esclareceu que o seu Pelouro “fez uma avaliação da capacidade e constatou com satisfação que dois laboratórios privados podem fazer testagem usando os métodos recomendados pela Organização Mundial da Saúde”. O @Verdade apurou que existem 27 casos suspeitos testados em laboratórios privados que ainda aguarda os resultados. De acordo com as autoridade de Saúde o quarto infectado pelo covid-19 em Moçambique é um indivíduo do sexo masculino com mais de 30 anos de idade, de nacionalidade moçambicana, residente na cidade de Maputo, que regressou de Portugal, tendo feito escala na Áustria e Suíça, na primeira quinzena de Março corrente. O quinto infectado pelo covid-19 é um indivíduo do sexo masculino, com mais de 30 anos de idade, de nacionalidade moçambicana, residente na cidade de Maputo, que retornou de uma viagem à Dubai, tendo feito escala na África do Sul, na primeira quinzena Março corrente. “Estes novos casos, a semelhança dos anteriores, ou são assintomáticos ou tem sintomatologia ligeira e por essa razão, usando os critérios da OMS, eles estão em isolamento intra-domiciliário”, precisou o ministro Tiago que se escusou a indicar quantos contactos o paciente zero teve mas indicou que para estes cinco casos positivos existe “um cumulativo de 61 contactos que devem ser acompanhados para definir se são contacto directos ou contactos indirectos”. Existe algum pânico na Cidade de Maputo alimentado com o facto de Eneas Comiche, o paciente zero, ter participado em algumas reuniões, uma delas da Comissão Política do partido Frelimo, antes de ter sido diagnosticado positivo para o novo coronavírus. Javel substitui o álcool e o gel para desinfectar as mãos Relativamente aos clamores de Estado de Emergência e encerramento de todas as fronteiras de Moçambique o ministro da Saúde chamou atenção para o facto dos países vizinhos já estarem “a tomar medidas à frente das nossas, como é o caso da África do Sul que já fechou muitas fronteiras, tinha deixado Ressano Garcia mas agora vai fazer o lockdown”. “Quanto mais cedo um país tomar medidas que visem diminuição da transmissão da doença melhor, entretanto deve ficar claro que qualquer governo deve analisar o impacto social, económico e de todos os níveis de qualquer seja a medida a ser tomada”, explicou Armindo Tiago. O titular da Saúde em Moçambique fez ainda uma prescrição preventiva para os cidadãos: “Muita gente reclama que no mercado já não há álcool (nem o gel desinfectante das mãos), as medidas de prevenção que nós devemos adoptar também devem estar em relação com aquilo que é possível e está disponível no nosso mercado e que possa ser usado como material de desinfecção. A utilização de javel, numa concentração que nós vamos providenciar em termos técnicos de preparação fácil e caseira, pode ser uma solução menos onerosa, mas sobretudo mais disponível”.

PNUD, OIT e Gapi juntos na reabilitação e continuidade de negócios pós-desastres naturais.

Empresas de jovens e mulheres, sediadas na cidade da Beira e no distrito de Dondo, estão a beneficiar de um projecto-piloto que visa contribuir para que os seus negócios tenham continuidade após a ocorrência de desastres naturais, numa acção conjunta d
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PNUD, OIT e Gapi juntos na reabilitação e continuidade de negócios pós-desastres naturais.

Empresas de jovens e mulheres, sediadas na cidade da Beira e no distrito de Dondo, estão a beneficiar de um projecto-piloto que visa contribuir para que os seus negócios tenham continuidade após a ocorrência de desastres naturais, numa acção conjunta do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), da Organização Internacional do Tabalho (OIT) e da Gapi. O apoio é constituído por capacitações complementada por pequenos financiamentos que reforçam a recuperação de micros e pequenas empresas atingidas pelo ciclone Idai. Estas acções vem reforçar a iniciativa já em curso designada FEREN – Fundo de Emergência para Recuperação de Negócios, também conduzida pela Gapi e que conta com a parceria da CTA, FAN, FARE e financiamento da DANIDA, que visa a recuperação pós Idai e Kenneth. Nesta capacitação ministrada na cidade da Beira, os participantes saem dotados de ferramentas para a elaboração do plano de continuidade de negócio, pós-calamidades, além de terem à sua disposição recursos para alavancarem o desenvolvimento em todas as frentes onde estiverem integrados. Falando no acto de encerramento da capacitação, a Secretária de Estado da província de Sofala, Stela da Graça Pinto Novo Zeca, disse que “regozija-nos constatar que esta capacitação de gestores de empresas e promotores de negócios resilientes nas matérias referidas, abre-lhes agora a possibilidade de investirem no desenvolvimento dos seus distritos e criarem empregos nas suas comunidades.” Prosseguindo, aquela governante provincial exortou aos formandos para “que tenham atitude e habilidades para gerar emprego e empregar outros moçambicanos.Apelo aos jovens beneficiários desta iniciativa uma postura de prestação de contas.” Já o representante do PNUD na cidade da Beira, Ghulam Sheeran Disse que a despeito da sua instituição não ter vocação para actuar em questões humanitárias nem interagir directamente com as empresas, os danos causados pelo ciclone Idai às empresas e à economia local, os despertou para a necessidade de fazer algo, facto que iniciou apoiando o governo na avaliação do impacto do desastre e na organização da conferência de doadores pós Idai. “Nesse contexto, e baseados na nossa experiência global,criámos um programa designado “Mecanismo de Recuperação” que tem como componentes prioritárias (i) a resiliência; (ii) empoderamento económico das mulheres; e (iii) recuperação dos meios de subsistência. É daí que nos juntamos a OIT e a Gapi, que são instituições com experiência nestes domínios, de modo a ajudarem na recuperação de negócios de mulheres e jovens e os tornarem resilientes, para darem a sua continuidade, mesmo após desastres naturais.” Antenor Pereira da OIT frisou que um dos principais objetivos da sua organização é promover a justiça social, sendo a criação de empregos uma das principais ferramentas para o alcance do referido objectivo. “Sabendo que as empresas são a principal fonte para a criação desses empregos, trazemos experiências de várias partes do mundo, nas quais as empresas têm sofrido com calamidades como cheias, ciclones e até pandemias como o COVID-19 e juntamo-nos à Gapi para criarmos empresas mais resilientes.” Pereira destacou o facto de que “esta intervenção pretende ser uma pequena experiência para vermosque necessidades de adaptação são necessárias, para que possamos desenhar um programa maior e mobilizarmos mais recursos que possam abranger mais empresas à escala nacional.” Para Ivandro Bauaze, Director da Área de Capacitação e Consultoria Empresarial da Gapi, “é importante despertar nos empresários a sensibilidade sobre os desastres e fenómenos naturais que podem afectar os seus negócios, prepará-los para fazerem face aos eventos e, em caso da sua ocorrência, devem ter a capacidade de continuar com o negócio após o desastre”. Bauaze lembrou aos presentes que, entanto que instituição financeira de desenvolvimento, a Gapi tem a missão de contribuir para a inclusão económica, social e financeira em Moçambique, promovendo a inovação, o empreendedorismo e investimentos geradores de emprego. Portanto - concluiu - para o alcance da nossa missão, a resiliência, viabilidade e sustentabilidade dos negócios, é crucial, daí que, a formação, capacitação e apoio no desenvolvimento institucional é uma das nossas prioridades”.

Calor intenso em Maputo, Gaza e Inhambane nesta 5ª feira

O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) prevê a ocorrência de calor intenso, caracterizada por tempo muito quente com temperaturas máximas que poderão variar de 37 a 40 graus celsius no dia 26 de Março de 2020, nos distritos de Boane, Namaacha, Marra
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Calor intenso em Maputo, Gaza e Inhambane nesta 5ª feira

O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) prevê a ocorrência de calor intenso, caracterizada por tempo muito quente com temperaturas máximas que poderão variar de 37 a 40 graus celsius no dia 26 de Março de 2020, nos distritos de Boane, Namaacha, Marracuene, Moamba, Magude, Manhiça e cidades de Maputo e Matola (na Província de Maputo); nos distritos de Chicualacuala, Mapai, Massangena, Chigubo, Mabalane, Chibuto, Mandlakazi, Bilene, Limpopo, Massingir, Guijá e cidades de Chókwé e Xai-Xai (na Província de Gaza); ainda nos distritos de Zavala, Inharrime, Panda, Homoine, Funhalouro e Mabote (na Província de Inhambane). Espera-se mudança do estado do tempo no final do dia 26, (Quinta-feira), caracterizado por aguaceiros ou chuvas fracas a moderadas, acompanhadas de trovoadas e ventos com rajadas fortes até 70 km/h. No mar, o vento poderá criar agitação marítima e gerar ondas que podem atingir a altura de 4.0 metros, a sul do paralelo 24 graus sul. Para as províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula o INAM prevê céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de aguaceiros com trovoadas ou Chuvas fracas locais. Vento de nordeste a sueste fraco a moderado soprando por vezes com rajadas. Nas províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala o Instituto Nacional de Meteorologia prevê céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de aguaceiros fracos com trovoadas ou chuvas fracas na Zambézia. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado. Para as províncias de Inhambane, Gaza e Maputo o INAM prevê céu pouco nublado passando a muito nublado, onde há possibilidade de chuvas fracas acompanhadas por vezes de trovoadas. Vento de nordeste a noroeste fraco a moderado, rodando para sueste soprando por vezes com rajadas fortes no final do dia de quinta-feira (26). Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 38 24 Xai-Xai 39 25 Inhambane 34 25 Vilankulo 33 24 Beira 36 25 Chimoio 33 21 Tete 39 26 Quelimane 35 25 Nampula 33 24 Pemba 33 24 Lichinga 27 17    

Al Shabaab clama vitória sobre FDS, Governo envia ministro para reporem ordem em Mocímboa da Praia

Após atacarem à vila sede de Mocímboa da Praia, onde permaneceram durante várias horas, os Al Shabaab retiraram-se nesta terça-feira (24) aparentemente sem grande pressão e anunciaram ter morto dezenas de soldados moçambicanos e roubado diverso equipam
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Al Shabaab clama vitória sobre FDS, Governo envia ministro para reporem ordem em Mocímboa da Praia

Após atacarem à vila sede de Mocímboa da Praia, onde permaneceram durante várias horas, os Al Shabaab retiraram-se nesta terça-feira (24) aparentemente sem grande pressão e anunciaram ter morto dezenas de soldados moçambicanos e roubado diverso equipamento militar. O Governo enviou os ministros do Interior e da Defesa Nacional para reporem a ordem neste distrito da Província de Cabo Delgado que vive em terror desde 2017. "Foi constatada a dificuldade de circulação de pessoas e bens por longas horas, enquanto decorria o tiroteio, por um lado feito pelos malfeitores e mas por outro pelas nossas Forças de Defesa e Segurança (FDS) para assegurarem a tranquilidade e ordem pública. Verificou-se já, nesta manhã de hoje, que estes malfeitores ter-se-ão retirado tendo entretanto deixado rastos, em alguns locais da vila, de sangue e corpos humanos supostamente de pessoas dentre os próprios malfeitores levados para lugar incerto”, disse a jornalistas em Maputo o porta-voz do Conselho de Ministro, o ministro Filimão Suazi, que revelou terem sido enviados para o Distrito os titulares do Interior e Defesa Nacional. Entretanto os “malfeitores”, que os locais apelidam de “Al Shabaab” embora não tenham nenhum ligação com o grupo terrorista homónimo da Somália, anunciaram pela sua “agencia de notícias” que depois de terem passesado pela vila de Mocímboa da Praia, onde içaram a bandeira do Estado Islâmico, mataram “dezenas de militares” moçambicanos e roubaram uma grande quantidade de armas e munições. O jornal Moz25horas reporta que todos os indivíduos que estavam presos na cadeia da vila foram mortos, imagens vistas pelo @Verdade mostram oito cadáveres, alguns deles algemados. Contrariamente as indicações do Governo que as Forças de Defesa e Segurança teriam contra atacado os “malfeitores” ainda durante a segunda-feira (23) relatos de residentes da vila indicam que os Al Shabaab deixaram Mocímboa da Praia sem que nenhuma força governamental os tivesse atacado. Há relatos que até ao princípio da tarde nenhum membro das Forças de Defesa e Segurança teria entrado na vila sede. Para além das dezenas de vítimas mortais foram destruídas a residência oficial do Administrador do Distrito, a residência oficial do presidente do Município, o Tribunal Judicial, agências de três bancos, a cadeia, o comando da Polícias da República de Moçambique e outras infra-estructuras de agentes económicos privados. Este ataque foi uma espécie de “deja vú” ao início do terrorismo na Província de Cabo Delgado pois a vila sede do Distrito de Mocímboa da Praia foi o local onde a 5 de Outubro de 2017 os Al Shabaab desafiaram pela primeira vez o Estado moçambicano.

Ponte alternativa sobre o rio Montepuez volta a cair

A ligação rodoviária entre a Cidade de Pemba e os distritos do Norte da Província de Cabo Delgado através da Estrada Nacional 380 está novamente condicionada devido a queda de uma ponte metálica provisória construída sobre o rio Montepuez. A pont
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Ponte alternativa sobre o rio Montepuez volta a cair

A ligação rodoviária entre a Cidade de Pemba e os distritos do Norte da Província de Cabo Delgado através da Estrada Nacional 380 está novamente condicionada devido a queda de uma ponte metálica provisória construída sobre o rio Montepuez. A ponte alternativa edificada na aldeia Nivico/Moja, no Distrito de Quissanga, ficou danificada no final da tarde desta terça-feira (24) quando um camião basculante danificou a infra-estrutura e caiu no rio Montepuez. O @Verdade apurou que não houve vítimas mortais contudo este acidente, aparentemente precipitado pelo deslizamento da ponte metálica, deixou novamente condicionada a ligação rodoviária na E Estrada Nacional 380 que conecta a capital e os distritos do Norte da província. Desde Dezembro, quando a principal ponte sobre o rio Montepuez caiu, alegadamente por causas naturais, que tem sido dramática a ligação por terra entre a Cidade de Pemba e alguns dos distritos mais ricos da província.

Moçambique registou mais dois infectados pelo covid-19, um é transmissão local na Cidade de ...

As autoridades de saúde identificaram dois novos infectados pelo covid-19 na Cidade de Maputo. O segundo doente é uma mulher de 77 anos de idade, a mulher do paciente zero, que foi identificado como sendo o Edil da Cidade de Maputo, Eneas Comiche. “O outr
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Moçambique registou mais dois infectados pelo covid-19, um é transmissão local na Cidade de ...

As autoridades de saúde identificaram dois novos infectados pelo covid-19 na Cidade de Maputo. O segundo doente é uma mulher de 77 anos de idade, a mulher do paciente zero, que foi identificado como sendo o Edil da Cidade de Maputo, Eneas Comiche. “O outro caso registou-se num indivíduo do sexo feminino com mais de 30 anos de idade, de nacionalidade sul-africana, residente na cidade de Maputo, que retornou de uma viagem à Joanesburgo”, anunciou nesta terça-feira (24) a Directora Nacional de Saúde Pública. O @Verdade apurou que a África do Sul, onde os infectados ultrapassam os 550, deverá ser a fonte do aumento exponencial de doentes em Moçambique nas próximas semanas. “Em Moçambique, ao nível do Instituto Nacional de Saúde, até à data de hoje, foram testados 67 casos suspeitos, dos quais 12 foram testados nas últimas 24 horas. Dos novos casos suspeitos testados, 10 revelaram-se negativos e 2 confirmaram-se como positivos para o coronavírus. Portanto, hoje, registamos o segundo e terceiro casos positivos com o coronavírus em Moçambique”, anunciou em conferência de imprensa a Directora Nacional de Saúde Pública. A Dra. Rosa Marlene esclareceu que: “Um dos novos casos é de um indivíduo do sexo feminino com mais de 70 anos de idade, de nacionalidade moçambicana, que é contacto próximo do primeiro caso anunciado no domingo passado”. “O outro caso registou-se num indivíduo do sexo feminino com mais de 30 anos de idade, de nacionalidade sul-africana, residente na cidade de Maputo, que retornou de uma viagem à Joanesburgo, África do Sul, em meados de Março corrente. Portanto, actualmente, o nosso país tem o registo de 3 casos positivos dos quais 2 importados e 1 de transmissão local”, precisou. O @Verdade apurou que dos casos suspeitos testados nas últimas 24 horas um é adolescente, nove são cidadãos adultos e dois idosos. Dentre eles três estiveram em contacto com pessoa com doença respiratória grave e três tiveram contacto com infectado. De acordo com a Directora Nacional de Saúde Pública os dois infectados “tem sintomas leves que não justificam neste momento o internamento” e estão em quarentena domiciliária na Cidade de Maputo. Eneas Comiche é o paciente zero A autoridade de saúde pública indicou que foram “identificados um total de 39 contactos que se encontram em quarentena domiciliária. Todos estes contactos estão a ser monitorados regularmente pelas autoridades de saúde”. Relativamente ao paciente zero a Dra. Rosa Marlene actualizou que “está estável, por isso mantém-se em quarentena domiciliária”. Entretanto, em declarações ao canal privado de televisão STV, a esposa do paciente zero identificou-se: “Ouvi uma notícia no vosso Telejornal em que fala numa mulher infectada, sei que sou eu, moçambicana, tenho 77 anos de idade, e o meu nome é Lúcia Maria de Almeida Monteiro Comiche”. Eneas Comiche, o presidente do Conselho Autárquico da Cidade de Maputo, foi infectado no Reino Unido durante a Cimeira sobre a Água e o Clima que participou entre os dias 10 e 13 de Março. Até esta terça-feira (24), como resultado das acções de vigilância nas fronteiras nacionais, foram registados e rastreados 374.712 pessoas, provenientes de vários países com casos confirmados de covid-19. “O cumulativo de passageiros em quarentena é de 1.380 pessoas, o número actual de viajantes em quarentena é de 459 pessoas”, indicou a Dra. Rosa Marlene. O @Verdade descortinou que a maioria dos viajantes foram rastreados nas províncias de Maputo e Manica devido ao movimento nas fronteiras terrestres de Ressano Garcia e Machipanda. Dentre os viajantes em quarentena domiciliar de 14 dias, que não são casos suspeitos mas apenas respeitam o protocolo da Organização Mundial da Saúde, 143 estão na Província de Sofala, 77 na Província de Maputo, 62 na Província da Zambézia e 53 na Cidade de Maputo. África do Sul tornou-se no epicentro da pandemia em África e deverá “exportar” o covid-19 para Moçambique O @Verdade apurou junto das autoridades de saúde moçambicanas que é expectável o aumento exponencial de casos nas próximas semanas previsivelmente importados da África do Sul que se tornou no epicentro da pandemia em África e nesta quinta-feira (26) fecha-se ao mundo devido ao crescente número de doentes. Após detectar 554 infectados o Presidente Cyril Ramaphosa decretou o confinamento nacional por três semanas para combater a propagação da pandemia provocada pelo novo coronavírus. A África do Sul é o principal parceiro comercial, social e turístico de Moçambique, todos os dias continuam a cruzar a fronteira de Ressano Garcia mais de 2 mil pessoas e centenas continua a entrar pelo aeroporto de Mavalane. Em torno de Moçambique o Eswatini tem quatro infectados, o Zimbabwe tem dois, um deles faleceu, a Zâmbia tem três doentes com covid-19 e a Tanzânia tem 12 casos confirmados com o novo coronavírus. Na segunda-feira (23) o director-geral da Organização Mundial de Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou que a pandemia do coronavírus “está a acelerar” numa altura em que os casos de infecção estão acima dos 375 mil e o número de mortes ultrapassou as 16 mil em todo o mundo. “Foram necessários 67 dias desde o primeiro caso reportado para se chegar aos 100 mil casos, 11 dias para os segundos 100 mil, e apenas quatro dias para os terceiros 100 mil”, acrescentou Tedros Adhanom Ghebreyesus.

Cornelder de Moçambique toma medidas preventivas contra COVID-19

Face à pandemia mundial do novo Coronavírus, várias acções de vigilância e prevenção estão a ser desenvolvidas pela Cornelder de Moçambique (CdM), no sentido de tornar mais eficaz o controle de entrada de navios oriundos de países com elevados nív
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Cornelder de Moçambique toma medidas preventivas contra COVID-19

Face à pandemia mundial do novo Coronavírus, várias acções de vigilância e prevenção estão a ser desenvolvidas pela Cornelder de Moçambique (CdM), no sentido de tornar mais eficaz o controle de entrada de navios oriundos de países com elevados níveis de transmissão local do COVID-19 e promover a informação e sensibilização de todos os intervenientes da cadeia logística do Corredor da Beira, de modo a seguirem rigorosamente as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Governo de Moçambique sobre esta verdadeira calamidade global. No Porto da Beira, dentre várias medidas, foram instalados postos de disseminação de informação sobre o COVID-19, estão disponíveis instrumentos primários de desinfecção como a lavagem obrigatória das mãos em locais estratégicos que demandam uma maior concentração de pessoas tais como portões de entrada, terminal de contentores, terminal de carga geral, parque de estacionamento de camiões, armazéns e locais de atendimento ao público, portanto, consolidando desta forma um mecanismo para evitar a proliferação do vírus e minimizar os efeitos de uma potencial eclosão de casos de infecção. Neste contexto, todos os profissionais que trabalham tanto na área administrativa como na operação, são instruídos e têm como medida obrigatória a lavagem das mãos com uma frequência de acordo com a natureza do trabalho e utilizam de forma repetida, soluções baseadas em álcool para o processo de desinfecção. Igualmente, orienta-se de forma preventiva a observância das distâncias de segurança recomendadas pela OMS e a redução do contacto físico entre as pessoas ao mínimo indispensável para evolução do processo normal de trabalho. Em coordenação com a Direcção Provincial de Saúde de Sofala têm sido igualmente, rastreados todos os tripulantes de navios que atracam no Porto da Beira com recurso a termómetros de raios infravermelhos. A CdM está em processo de aquisição de mais termómetros, para que de forma obrigatória, sejam rastreados todos aqueles que entram e saem do recinto portuário. Paralelamente e na sequência desta série de medidas, a CdM decidiu igualmente limitar o fluxo de atendimento aos clientes, tendo optado por transferir as operações que antes eram realizadas através do contacto directo nos balcões por meios electrónicos, suspender temporariamente as viagens dos seus colaboradores para o exterior, bem como evitar ao máximo aglomerações derivadas de reuniões operacionais, formações e seminários.

Desmentido à notícia atentatória ao bom nome do Hospital Privado de Maputo

O Hospital Privado de Maputo esclareceu ao jornal @Verdade que não realiza testes à nova pandemia do covid-19: «não só não dispõe os referidos testes e não os está a efectuar, como sequer dispõe de autorização e instruções da autoridade rel
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Desmentido à notícia atentatória ao bom nome do Hospital Privado de Maputo

O Hospital Privado de Maputo esclareceu ao jornal @Verdade que não realiza testes à nova pandemia do covid-19: «não só não dispõe os referidos testes e não os está a efectuar, como sequer dispõe de autorização e instruções da autoridade relevante, para o efeito, e por isso, não poderia estar a disponibilizar ao público testes ao covid-19, nem mesmo a título gratuito». Em seguida transcrevemos o esclarecimento fornecido pelos mandatários Hospital Privado de Maputo: 1. Conforme é do V/perfeito conhecimento, a 19 de Março de 2020 foi publicada, no vosso jornal, notícia da autoria do Sr. Adérito Caldeira, a qual acusava a nossa cliente de integrar o leque de instituições privadas que se encontravam, no momento, a comercializar supostos testes à nova pandemia viral do covid-19. 2. Facto que, no entendimento do autor da referida notícia, apenas era ao serviço de fins vis, como o de defraudar aos incautos cidadãos da classe média e alta que estão em pânico com a propagação da pandemia. 3. Efectivamente, até a presente, a nossa cliente não só não dispõe do referidos testes e não os está a efectuar, como sequer dispõe de autorização e instruções da autoridade relevante, para o efeito, e por isso, não poderia estar a disponibilizar ao público testes ao covid-19, nem mesmo a título gratuito. 4. Outrossim, ainda que a nossa cliente tivesse os referidos testes e, ao abrigo das autorizações e instruções das entidades competentes estivesse efectivamente a comercializa-los, não o seria com o fito de defraudar quem quer que fosse, conforme referido na notícia. Há que referir que a nossa cliente é uma instituição totalmente privada de prestação de serviços de saúde e, a sua subsistência depende única e exclusivamente da contrapartida que percebe da prestação dos seus serviços. 5. A nossa cliente não ignora e não vê nenhuma oportunidade de negócio na situação que actualmente se vive em Moçambique em virtude da pandemia do covid19. Pelo contrário, a nossa cliente é parceira do Governo e, em emergências nacionais como esta, tem colaborado com o Governo e prestado o seu apoio de diversas formas ao seu alcance. 6. Portanto, a notícia publicada por V.Exas e nos termos publicados constitui um grosseiro escamotear da verdade de tal forma idónea a afectar o bom nome da nossa cliente, facto que é visível atentos a propagação da mesma por outros jornais e redes sociais.      

4ª feira quente no Sul e Centro de Moçambique, chuvas fracas no Norte

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta quarta-feira (25) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado localmente muito nublado. Chuvas fracas locais. Vento de nordeste a sue
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4ª feira quente no Sul e Centro de Moçambique, chuvas fracas no Norte

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta quarta-feira (25) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado localmente muito nublado. Chuvas fracas locais. Vento de nordeste a sueste fraco a moderado soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de chuvas fracas no extremo norte das províncias de Tete e Zambézia. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado. Vento de leste a nordeste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 33 23 Xai-Xai 33 23 Inhambane 32 25 Vilankulo 33 23 Beira 33 23 Chimoio 30 20 Tete 38 25 Quelimane 33 24 Nampula 34 23 Pemba 33 25 Lichinga 29 17  

Moçambique regista apenas dez casos suspeitos de covid-19 por dia

Confrontados com a incapacidade de Moçambique cumprir a recomendação da OMS de “testar, testar e testar” todos casos suspeitos do novo coronavírus as autoridades de Saúde esclareceram ao @Verdade que “neste momento não se justificar a testagem por
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Moçambique regista apenas dez casos suspeitos de covid-19 por dia

Confrontados com a incapacidade de Moçambique cumprir a recomendação da OMS de “testar, testar e testar” todos casos suspeitos do novo coronavírus as autoridades de Saúde esclareceram ao @Verdade que “neste momento não se justificar a testagem porque de facto estamos com uma incidência extremamente baixa”. Embora o nosso país tenha disponível menos de 2.500 kits de reagentes e só consiga realizar um máximo de 300 testes o director-geral adjunto do Instituto Nacional de Saúde precisou que “a nossa demanda do ponto de vista de suspeitos é de dez por dia”. As autoridade de Saúde de Moçambique discordam do director-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), há cerca de uma semana Tedros Adhanom Ghebreyesus recomendou: “testar, testar e testar. Se o resultado for positivo isolar e descobrir com quem o doente esteve em contacto até dois dias anteriores a descoberta dos primeiros sintomas e testar essas pessoas também”. Questionado pelo @Verdade sobre as razões porque Moçambique até agora só testou 55 casos suspeitos de infecções pelo covid-19 dos 338.978 viajantes rastreados desde Janeiro o director-geral adjunto do Instituto Nacional de Saúde, Eduardo Samo Gudo, esclareceu: “Segundo as recomendações, protocolos e as diretrizes da Organização Mundial da Saúde nós devemos testar os indivíduos que nós chamamos definição de caso”. “Os critérios são um indivíduo que regressou de um países onde foram registados casos e desenvolve algum sintoma antes de terminar os 14 dias da quarentena; um indivíduo que teve contacto com um outro confirmado e que teve sintomas antes de terminas os 14 dias da sua quarentena; ou ainda indivíduos que tem distress respiratório ou situação grave que acomete os pulmões e cuja etiologia não é evidente”, precisou o Dr. Samo Gudo. De acordo com o responsável da única instituição que realiza teste de covid-19 aprovados pela OMS, “não há necessidade” de testar mais viajantes e explicou a confusão de terminologia que grassa na opinião pública: “Os indivíduos que regressam de países afectados (pelo covid-19) e que estão de quarentena (domiciliar) eles não são suspeitos de coronavírus, estão em quarentena porque estão a cumprir uma recomendação para evitar que caso desenvolvimento de sintomas não transmitam a ninguém, mas são suspeitos. Ele só será suspeito quando tiver febre, tosse, dificuldade respiratória ou outro sintoma sugestivo de coronavírus”. O Dr. Samo Gudo foi secundado pela Directora Nacional de Saúde Pública, Rosa Marlene, que esclareceu em conferencia de imprensa: “Nós estamos a fazer todos os possíveis para aumentar o número de testes e obviamente que existem recomendações e protocolos que são adequados a medida em que a situação evolui, quando a evolução da nossa pandemia impor que se teste o maior número de pessoas possível faremos mas neste momento não se justificar a testagem porque de facto estamos com uma incidência extremamente baixa e nem a OMS recomenda”.

Moçambique continua com um infectado pelo covid-19 que não precisa de internamento e não é ...

Moçambique continua a ter apenas um doente infectado pelo novo coronavírus que, de acordo com Directora Nacional de Saúde Pública, “apresenta sintomatologia ligeira e neste contexto, e de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde, n
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Moçambique continua com um infectado pelo covid-19 que não precisa de internamento e não é ...

Moçambique continua a ter apenas um doente infectado pelo novo coronavírus que, de acordo com Directora Nacional de Saúde Pública, “apresenta sintomatologia ligeira e neste contexto, e de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde, não se justifica o seu internamento”. O @Verdade apurou que o paciente zero em Moçambique não é o edil da Cidade de Maputo. “Em Moçambique, ao nível do Instituto Nacional de Saúde, até hoje foram testados 55 casos suspeitos, dos quais nove nas ultimas 24 horas. De todos os novos casos suspeitos testados todos revelaram-se negativos para o coronavírus, portanto continuamos a ter um caso somente positivo registado em Moçambique, concretamente na Cidade de Maputo”, actualizou nesta segunda-feira (23) em conferência de imprensa a Dra. Rosa Marlene que enfatizou “este é um caso importado e não de transmissão local”. A Directora Nacional de Saúde Pública actualizou ainda o número de pessoas provenientes de países com casos confirmados de covid-19 que foram rastreadas nas várias fronteiras de Moçambique, um cumulativo de 338.978 indivíduos dos quais “o número actual de viajantes em quarentenas é de 699”. Relativamente ao primeiro infectado pelo covid-19 em Moçambique, anunciado neste domingo (22) pelo ministro da Saúde, a Dra. Rosa Marlene disse a jornalistas que o paciente zero continua em casa, “apresenta sintomatologia ligeira e neste contexto, e de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde, não se justifica o seu internamento”. “Foram identificados um total de 23 contactos directos que se encontram todos em quarentena domiciliária, todos eles estão a ser monitorados regularmente pelas autoridades sanitárias”, declarou ainda a Directora Nacional de Saúde Pública. Eneas Comiche e comitiva aguardam resultados de testes de covid-19 O infectado, identificado como sendo um individuo do sexo masculino, de mais de 75 anos de idade, de nacionalidade moçambicana, que retornou ao país de uma viagem ao Reino Unido em meados deste mês, tem sido erradamente apontado como sendo o presidente do Conselho Autárquico da Cidade de Maputo. É que Eneas Comiche esteve no Reino Unido, participou no dia 10 de Março na Cimeira sobre a Água e o Clima que decorreu em Londres e regressou a Maputo no passado dia 13, aparentemente encaixava no perfil do paciente zero de Moçambique. “No passado dia 19 de Março os organizadores da Cimeira comunicaram ao Conselho Municipal de Maputo que Sua Alteza Serena o Principe Albert II de Mónaco fez o teste de covid-19 e o resultado foi positivo”, indica um comunicado de imprensa do Conselho Autárquico da Cidade de Maputo que refere que no seu regresso Comiche e os membros da delegação que o acompanharam cumpriram “o protocolo sanitário fronteiriço, numa altura em que o Reino Unido ainda não fazia parte dos países que mereciam atenção especial”. Ainda assim Eneas Comiche e os membros da sua delegação “estão em quarentena domiciliária voluntária seguindo o protocolo estabelecido pelas autoridades sanitárias moçambicanas e (...) encontram-se em pleno gozo de boa saúde”. O @Verdade apurou que o edil de Maputo e a sua delegação fizeram testes de covid-19 no Instituto Nacional de Saúde e ainda aguardam os resultados.

Alfândegas e PRM impedem exportação ilegal de mariscos

Um contentor com quase 20 toneladas de polvo congelado foi arrestado no dia 16 de Marçono porto de Nacala momentos antes de ser exportado com base em documentação falsa. A mercadoria estava a ser encaminhada para a empresa MozFinex de Portugal. As autorida
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Alfândegas e PRM impedem exportação ilegal de mariscos

Um contentor com quase 20 toneladas de polvo congelado foi arrestado no dia 16 de Marçono porto de Nacala momentos antes de ser exportado com base em documentação falsa. A mercadoria estava a ser encaminhada para a empresa MozFinex de Portugal. As autoridades alfandegárias e policiais, investigaram informações recebidas de várias fontes e agiram atempadamente impedindo o embarque do contentor, cuja mercadoria tem um valor acima de setenta mil euros. O arresto foi ordenado pelas autoridades alfandegárias e policiais por terem constatadoque a exportação enfermava de “graves irregularidades”. As irregularidades detectadasincluem descaminho da mercadoria por parte de um negociante português em conluio com uma empresa chinesa operando em Angoche. As acareações feitas pelas autoridades revelam que os principais denunciantesdestairregularidadeforam os gestores da empresa Mariscos do Índico também baseada emAngoche e que informou as autoridades de que o contentor TTN183558600 com o selo EU 1836600 destinado ao navio MSC Agata KB011R continha mercadoria de origem ilícita. A Mariscos do Índico é uma empresa de processamento de peixe e mariscos que tem beneficiado de investimentos feitos pela Sociedade de Investimentos Gapicom oobjectivo prioritário de valorizar e criar mercado para a produção de centenas de pescadores artesanais na região de Angoche. O negociante luso envolvido com a empresachinesa nesta operação de exportação de mercadoria ilegal para a empresa portuguesaMozFinexfoi até finais de 2019 gestor da Mariscos do Índico, tendo, porém,sido dispensado desses serviços na sequência de uma auditoria às contas da empresa. A recém-empossada Ministra das Pescas, Augusta Maíta, esteve há três semanas em Angoche para se inteirar dos problemas do seu sector, em particular das dificuldades de integrar os milhares de artesanais na nova estratégia da Economia Azul. A visita à fábrica da Mariscos do Índico constituiu um dos pontos altos da sua visita àquela região. Na ocasião desta visita da ministra Maíta, o presidente do Conselho de Administração da Mariscos do Índico, João Maunze, informou que o investimento da Gapi em cerca de um milhão de euros naquela fábrica foi indispensável para sanear a empresa sobre endividada do negociante português e a quem as autoridades retiraram as licenças de pesca e assim salvar aquelas infraestruturas e respectivos postos de trabalho. Acrescentou que o saneamento implicou a criação de uma nova empresa (Mariscos do Índico) sem mau nome na banca,bem como a implementação de um projectode modernização da sala de processamento, de forma a que a produção artesanal passasse a ter qualidade para ser aceite tanto nos exigentes mercados europeus como no sistema de fornecimento de alimentos aos mega-projectos em curso no Norte de Moçambique. “Hoje, Angoche conta com uma sala de processamento de produtos do mardevidamente licenciada.Isto é um grande valor para esta comunidade. Mas, em termos sociais,temos localmente alguns concorrentes que não respeitamas mais básicas normas de negócios com ética. Corrompem muito para obter licenças, saquear a produção dos que trabalham com seriedade, usar artifícios legalistas para tentarem apropriar-se de patrimónioindispensável para desenvolver a indústria local…ainda há uma grande máfia no sector das pescas.” - concluiu Maunze. Na opinião de um outro gestor da Mariscos do Índicoa nível de Angoche, Manuel Mondlane, e quetem estado à frente da operação de recuperação deste contentor em colaboração com as autoridades aduaneiras, o valor desta mercadoria é “muito importante para assegurar os salários dos cerca de 70 trabalhadores da empresa e prosseguirmos com a compra e incentivos aos pescadores locais para trazerem produto com qualidade que esteja dentro das normas internacionais”.

Menor de 5 anos violada pelo padrasto na Província da Zambézia

Uma menor de 5 anos de idade foi violada pelo seu padrasto no Distrito de Nicoadala, na Província da Zambézia. “Aquilo foi as 6 horas quando a mãe ia para a machamba, eu estava muito grosso” alegou o predador sexual, de 23 anos de idade que foi deti
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Menor de 5 anos violada pelo padrasto na Província da Zambézia

Uma menor de 5 anos de idade foi violada pelo seu padrasto no Distrito de Nicoadala, na Província da Zambézia. “Aquilo foi as 6 horas quando a mãe ia para a machamba, eu estava muito grosso” alegou o predador sexual, de 23 anos de idade que foi detido pela Polícia da República de Moçambique. A esposa do criminoso disse ter regressado a casa e encontrado a filha a chorar mas após alguma insistência revelou ter sido violada pelo “papá”. Exames médicos confirmaram a ocorrência do crime.

Governo aproveita covid-19 e pede aos Parceiros de Cooperação 700 milhões de dólares de ...

Aproveitando a pandemia do covid-19, que infectou apenas uma pessoa em Moçambique, o Governo de Filipe Nyusi reviu em baixa a sua proposta de Plano Económico e Social (PES) para este ano e nesta segunda-feira (23) pediu formalmente aos Parceiros de Coopera
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Governo aproveita covid-19 e pede aos Parceiros de Cooperação 700 milhões de dólares de ...

Aproveitando a pandemia do covid-19, que infectou apenas uma pessoa em Moçambique, o Governo de Filipe Nyusi reviu em baixa a sua proposta de Plano Económico e Social (PES) para este ano e nesta segunda-feira (23) pediu formalmente aos Parceiros de Cooperação cerca de 700 milhões de dólares norte-americanos de apoio directo ao Orçamento de Estado (OE) de 2020. “Vamos precisar de cerca de 700 milhões de dólares norte-americanos para as componentes de saúde e impacto na economia” declarou o primeiro-ministro, Carlos Agostinho Rosário, num encontro realizado em Maputo com representantes do Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional, União Europeia, Nações Unidas e os embaixadores dos Estados Unidos da América e do Reino Unido. De acordo com Carlos Agostinho Rosário a proposta de PES de 2020 previa uma meta de crescimento da economia de 4,8 por cento mas devido ao impacto da pandemia do covid-19 no mundo e em Moçambique o Produto Interno Bruto (PIB) deverá ficar-se pelos 2,2 por cento, num cenário pessimista, e em 3,8 por cento, numa projecção mais optimista. “Na Saúde a prioridade vai para infra-estruturas, construção e apetrechamento de 79 hospitais distritais, na componente económica primeiro o apoio é ao Orçamento do Estado para compensar a perda de receitas fiscais (...) também vamos precisar de apoio para as micro, pequenas e médias empresas se reerguerem do impacto negativo da pandemia”, detalhou o primeiro-ministro. Não foram apresentadas publicamente as propostas de PES e OE para 2020 contudo o @Verdade apurou que basicamente o apoio solicitado pelo Executivo cobre quase metade de défice orçamental previsto muito antes da pandemia do novo coronavírus ser conhecida. Ademais na proposta de Programa Quinquenal do Governo 2020-2024, que deve ser apreciada esta semana pela Assembleia da República, está incluída como meta edificar hospitais em todos os distritos e apetrecha-los juntamente com os hospitais centrais e provinciais. Portanto o mal do covid-19 pode trazer algum bem em termos de infra-estruturas e fundos de apoio para os moçambicanos mais carenciados.

3ª feira de quente mas com céu nublado, aguaceiros no Norte

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta terça-feira (24) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros ou chuvas fracas a moderadas acompa
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3ª feira de quente mas com céu nublado, aguaceiros no Norte

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta terça-feira (24) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros ou chuvas fracas a moderadas acompanhadas por vezes de trovoadas. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente nublado. Possibilidade de aguaceiros ou chuvas fracas locais no extremo norte da província de Tete. Vento de sueste a leste fraco a moderado. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu nublado passando a pouco nublado. Vento de sueste a nordeste rodando para noroeste fraco a moderado Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 33 23 Xai-Xai 31 21 Inhambane 33 25 Vilankulo 33 24 Beira 33 24 Chimoio 29 19 Tete 35 24 Quelimane 33 23 Nampula 30 23 Pemba 33 24 Lichinga 27 17      

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