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3ª feira com chuva fraca no Norte, céu nublado no Centro e calor no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta terça-feira (04) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas, l
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3ª feira com chuva fraca no Norte, céu nublado no Centro e calor no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta terça-feira (04) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas, localmente moderadas. Vento de sueste a sudoeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas, localmente moderadas. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado, temporariamente muito nublado. Possibilidade de chuvas fracas ao longo da faixa costeira. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 33 23 Xai-Xai 32 24 Inhambane 33 25 Vilankulo 32 24 Beira 30 24 Chimoio 28 21 Tete 34 23 Quelimane 32 25 Nampula 31 22 Pemba 31 23 Lichinga 26 16    

Dia dos Heróis Moçambicanos de alguma chuva no Centro e Norte, céu nublado no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta segunda-feira (03), Dia dos Heróis Moçambicanos: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas
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Dia dos Heróis Moçambicanos de alguma chuva no Centro e Norte, céu nublado no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta segunda-feira (03), Dia dos Heróis Moçambicanos: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas, localmente moderadas na província do Niassa. Vento de sueste a sudoeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas, localmente moderadas. Vento de sueste a sudoeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado, temporariamente muito nublado. Possibilidade de aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas, podendo ser regime moderado na faixa costeira de Inhambane. Vento de leste a nordeste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 32 23 Xai-Xai 32 22 Inhambane 33 24 Vilankulo 31 22 Beira 31 24 Chimoio 28 20 Tete 33 24 Quelimane 31 25 Nampula 32 22 Pemba 31 23 Lichinga 27 16    

Domingo chuvoso no Norte, chuvisco no Centro e calor no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este domingo (02) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas a moder
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Domingo chuvoso no Norte, chuvisco no Centro e calor no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este domingo (02) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas a moderadas, localmente fortes. Vento de sueste sudoeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas, localmente moderadas. Vento de sueste a sudoeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo prevê-se: Céu pouco nublado, localmente muito nublado. Possibilidade de chuvas fracas com trovoadas nas províncias de Gaza e Inhambane. Vento de sueste a leste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 32 23 Xai-Xai 31 22 Inhambane 32 23 Vilankulo 31 24 Beira 31 25 Chimoio 27 20 Tete 33 23 Quelimane 32 25 Nampula 30 21 Pemba 31 24 Lichinga 26 16  

Moçambique perde com a Guiné-Conacry e hipoteca sonho de voltar ao Mundial de futsal

O sonho de Moçambique voltar a disputar um Mundial de futsal, que este ano vai ser disputado na Lituânia, ficou hipotecado nesta sexta-feira (31) após a segunda derrota da nossa selecção no Campeonato Africano das Nações (CAN), desta vez para a estrean
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Moçambique perde com a Guiné-Conacry e hipoteca sonho de voltar ao Mundial de futsal

O sonho de Moçambique voltar a disputar um Mundial de futsal, que este ano vai ser disputado na Lituânia, ficou hipotecado nesta sexta-feira (31) após a segunda derrota da nossa selecção no Campeonato Africano das Nações (CAN), desta vez para a estreante Guiné-Conacry. Quando entraram para a quadra os pupilos de Naymo Abdul sabiam que só a vitória interessava, após terem perdio para Angola na estreia do CAN de futsal, porém foi a debutante selecção guineense a abrir o placar por Keita na transformação de uma grande penalidade. Jose da Silva Uetimane (Magu) empatou, marcou o seu quarto golo na prova que decorre no Marrocos, após uma bela combinação com Ziraldo Joca António (Zira), resultado que permaneceu até ao intervalo. Goleada pelo Egipto na jornada inaugural a Guiné-Conacry voltou ao ataque no início da 2ª parte, de livre directo Fofana deu nova vantagem e Keita aumentou para 3-1. Naymo Abdul retirou o guarda-redes, colocou Mauro Cossa como jogador de campo e guarda-redes e apostou no tudo ou nada, deu nada. Os guineenses aproveitaram o balanceamento atacante de Moçambique para marcou mais dois golos. Magu reduziu para 5-2 mas a Guiné-Conacry ripostou com mais dois antes de Oseias fazer o 7-3 final. A segunda derrota consecutiva deixou a nossa selecção sem chances de apurar-se para as meias-finais enquanto os guineenses repartem o 2º lugar com Angola que perdeu para o Egipto, 0-3. Moçambique vai terminar a sua participação no CAN defrontando, no domingo (02), os farós que lideram o Grupo B e têm lugar garantido nas meias-finais. Apuram-se para o Mundial da Lituânia os primeiros três classificados deste Campeonato Africano das Naçõesde futsal.

Sábado de calor no Sul, céu nublado no Centro e chuva no Norte

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este sábado (01) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas a moder
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Sábado de calor no Sul, céu nublado no Centro e chuva no Norte

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para este sábado (01) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas a moderadas, sendo fortes na província de Niassa e no extremo norte de Cabo Delgado. Vento de sueste sudoeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas, sendo moderadas no extremo norte da província de Tete e ao longo da faixa costeira de Zambézia. Vento de sueste a sudoeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo prevê-se: Céu pouco nublado, com períodos de muito nublado a norte das províncias de Gaza e Inhambane. Vento de nordeste a sueste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 33 23 Xai-Xai 32 22 Inhambane 32 24 Vilankulo 31 22 Beira 31 27 Chimoio 28 19 Tete 33 24 Quelimane 33 25 Nampula 29 22 Pemba 32 24 Lichinga 31 23  

Para o alcance da paz laboral: Margarida Talapa busca entendimento com a CTA

A ministra do Trabalho e Segurança Social, Margarida Talapa, manteve, esta quinta-feira, 30 de Janeiro, em Maputo, um encontro com a CTA-Confederação das Associações Económicas de Moçambique, no qual manifestou a sua total abertura para o estabelecimen
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Para o alcance da paz laboral: Margarida Talapa busca entendimento com a CTA

A ministra do Trabalho e Segurança Social, Margarida Talapa, manteve, esta quinta-feira, 30 de Janeiro, em Maputo, um encontro com a CTA-Confederação das Associações Económicas de Moçambique, no qual manifestou a sua total abertura para o estabelecimento conjunto de bases sólidas, visando o alcance da paz laboral. Após o encontro, o porta-voz do Ministério do Trabalho e Segurança Social, Joaquim Siúta, referiu que a reunião lançou as bases para que o presente quinquénio seja caracterizado pela realização de muito trabalho. “Temos o desafio de gerar mais e melhores postos de trabalho em Moçambique. A CTA é uma organização que congrega empregadores sendo um segmento importante da nossa sociedade, particularmente na implementação do projecto de governação”, indicou. Joaquim Siúta disse ainda que o MITESS enfrenta grandes desafios nos domínios do diálogo social, segurança social e formação profissional dos moçambicanos. “Sabemos que temos o desemprego, mas também temos o desemprego estrutural. Temos postos de trabalho que têm sido disponibilizados no país mas, que devido à falta de preparação, os moçambicanos não podem acedê-los”, afirmou, ajuntando que o encontro lançou as bases necessárias para que o quinquénio produza os resultados desejados. Para António Souza, presidente do Pelouro de Política Laboral e Acção Social da CTA, os empregadores aproveitaram a ocasião para abordar alguns aspectos que preocupam a organização empresarial. A legislação, principalmente a Lei do Trabalho, cuja aprovação foi suspensa, devido a alguns aspectos, que a CTA acha que deviam ser melhorados, bem como a concertação social constituem alguns dos pontos abordados no encontro. “Enfatizamos que uma paz social só se consegue com uma boa concertação social, daí que é preciso que todos invistamos na melhoria dos aspectos inerentes à concertação social”, concluiu.

Instituto Nacional de Gestão de Calamidades vai ser dirigido por dois “machambeiros”

O Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) continua a ser o local de “acantonamento” de políticos sem competências para dirigir uma das mais importantes instituições num país cada vez mais dilacerado por eventos extremos do clima. Depois d
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Instituto Nacional de Gestão de Calamidades vai ser dirigido por dois “machambeiros”

O Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) continua a ser o local de “acantonamento” de políticos sem competências para dirigir uma das mais importantes instituições num país cada vez mais dilacerado por eventos extremos do clima. Depois de Augusta Maíta o Governo nomeou os “machambeiros” Luísa Meque e Gabriel Monteiro. Para substituir a Augusta de Fátima Charifo Maita, nomeada ministra do ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas, o Executivo de Filipe Nyusi escolheu Luísa Celma Caetano Meque. A veterinária que teve uma apagada passagem pelo Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar, como vice de José Pacheco e depois de Higino de Marrule, não tem experiência nem competências relevantes para dirigir a instituição de coordenação inter-governamental e com os Parceiros de Cooperação e que assegura o resgate e apoio dos moçambicanos assolados pelas Calamidades naturais. Luísa Meque vai ter como adjunto outro “quadro” da agricultura, Gabriel Monteiro, e talvez por isso o primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, tenha afirmado durante a sua posse, num verdadeiro contrassenso à missão do INGC, “Queremos assim acreditar que os Directores do INGC que acabamos de empossar irão usar a vasta experiência acumulada na área agro-pecuária e, desse modo, contribuírem para a redução da vulnerabilidade da população à fome provocada por desastres naturais”. Vale aos moçambicanos o facto do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades ser um dos órgãos governamentais mais profissionalizados e com funcionários de carreira competentes e de experiência acumulada na prevenção e mitigação dos impactos dos eventos cada vez mais extremos que o clima vai continuar a originar em Moçambique.

Moçambique derrotado por Angola na estreia do CAN de Futsal

Moçambique iniciou a sua participação no Campeonato Africano das Nações (CAN) em futsal com uma derrota diante de Angola. O hat-trick de Oseias foi insuficiente e ofuscado por um belíssimo golo do angolano Filipe Gomes. Na cidade marroquina de Laayou
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Moçambique derrotado por Angola na estreia do CAN de Futsal

Moçambique iniciou a sua participação no Campeonato Africano das Nações (CAN) em futsal com uma derrota diante de Angola. O hat-trick de Oseias foi insuficiente e ofuscado por um belíssimo golo do angolano Filipe Gomes. Na cidade marroquina de Laayoun os angolanos abriram o placar e chegaram os 2-0 antes da nossa selecção entrar na partida e Oseias reduzir. Os moçambicanos não aproveitaram a vantagem numérica durante os 2 minutos em que o guarda-redes de Angola viu o cartão amarelo e viram os adversários chegarem ao 3-1. Oseias voltou a marcar para Moçambique mas com o cronómetro a estourar Filipe Gomes fez o 4-2 ao intervalo. Filipe Gomes brilhou e ofuscou toda equipa moçambicana quando no terceiro minuto da 2º parte fez a bola passar por cima do seu oponente com muito estilo e atirou para o 5-2. As imagens do golaço estão a correr o mundo. Moçambique voltou reduzir por Oseias mas Angola respondeu com o 6-3 e fez o sétimo golo antes de Júnior reduzir e fazer o resultado final de 7-4. Na outra partida do Grupo B o Egipto goleou a Guiné e reparte a liderança com os angolanos. Nesta sexta-feira (31) a selecção nacional volta jogar e precisa de vencer a Guiné e ainda derrotar o Egipto, no domingo (02), para apurar-se para as meias finais e continuar a sonhar com uma nova presença no Campeonato do Mundo de futsal. Depois da estreia na Colômbia, em 2016, a selecção treinada por Naymo Abdul quer estar ainda este ano no Mundial da Lituânia, mas para isso tem de terminar o CAN entre os primeiros três classificados.

Prisão perpétua na RSA para gang de moçambicanos que aterrorizou o Soweto

Nove cidadãos moçambicanos foram nesta quarta-feira (29) condenados a penas de prisão perpétua “por não mostrarem remorso nenhum” das violações sexuais, raptos e assassinatos que durante 2 anos protagonizaram no bairro do Soweto, na África do Sul.
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Prisão perpétua na RSA para gang de moçambicanos que aterrorizou o Soweto

Nove cidadãos moçambicanos foram nesta quarta-feira (29) condenados a penas de prisão perpétua “por não mostrarem remorso nenhum” das violações sexuais, raptos e assassinatos que durante 2 anos protagonizaram no bairro do Soweto, na África do Sul. Tratam-se de Thomas Tivane, Makamu Mapeddje, Alex Mabuya, Boavida Chilengue, Gito Maguele, Jordan Bila, Antonio Timbe, George Mabunda e Jeremias Sithole que pertenciam a um gang que entre 2015 e 2016 aterrorizou os residentes de Tshepisong, no bairro Soweto, na cidade sul-africana de Johannesburg, e vão passar o resto da vida na prisão. Os moçambicanos, com idades entre 22 e 28 anos, foram considerados culpados dos crimes de assaltos, roubos, raptos, violações sexuais e pela morte de uma mulher que violaram. A acusação afirmou que durante o julgamento os nove moçambicanos não mostraram qualquer remorso pelos seus actos e foram condenados a 39 penas de prisão perpétua acrescidos de 918 anos de cadeia.

Nyusi coloca Siliya à frente dos Combatentes e acomoda mais dois “apparatchiks” no seu Governo

O Presidente Filipe Nyusi terminou, enfim, a estruturação das principais figuras do seu novo Governo colocando o experiente Carlos Siliya para dirigir o Ministério dos Combatentes e reestruturando a Juventude e Desportos, onde acomodou os “apparatchiks
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Nyusi coloca Siliya à frente dos Combatentes e acomoda mais dois “apparatchiks” no seu Governo

O Presidente Filipe Nyusi terminou, enfim, a estruturação das principais figuras do seu novo Governo colocando o experiente Carlos Siliya para dirigir o Ministério dos Combatentes e reestruturando a Juventude e Desportos, onde acomodou os “apparatchiks” Oswaldo Petersburgo e Gilberto Mendes. Faltam nomear 20 vice-ministros. O combatente da Luta de Libertação, académico e antigo deputado da Assembleia da República Carlos Jorge Siliya foi nomeado nesta quinta-feira (30) para dirigir o Ministério dos Combatentes com duas missões: “enaltecer o heroísmo dos que sacrificaram a sua juventude e vida para que os Moçambicanos sejam hoje donos do seu destino” e atender “às preocupações dos Combatentes assegurando o pagamento das suas pensões, garantindo-lhes o acesso à saúde e educação dos seus filhos conforme previsto na lei”. Apenas 15 dias depois de ter sido investido para o seu 2º e último mandato o Presidente Nyusi decidiu que não há necessidade de existir o Ministério da Juventude e o Desporto mas transformou-o em duas Secretarias de Estado. Com missões utópicas o Chefe de Estado aproveitou para acomodar mais dois membros da juventude da Frelimo. O desafiante candidato a candidato a edil de Maputo, actor e ex-nadador Carlos Gilberto Mendes vai dirigir a Secretaria de Estado de Desportos. Para Oswaldo Armindo Faquir Petersburgo ficou a Secretaria de Estado da Juventude e Emprego, o Emprego foi retirado do Ministério do Trabalho e Segurança Social onde o incumbente foi vice no mandato passado, com a impossível missão de criar 3 milhões de postos de trabalho sendo a maioria para os jovens. Com estas nomeações o Governo de Filipe Nyusi fica quase completo, com 22 pelouros tal como no quinquénio passado, estão por indicar 20 vice-ministros.

Município pretende “txunar” as praias da Cidade de Maputo e multar os munícipes violadores

O Conselho Autárquico da Cidade de Maputo pretende “txunar” as praias: parar a venda e consumo de álcool desregrado, acabar com os urinóis na areia e muros, regular a venda de frangos e magumba, conter a fuga da areia, definir horários de uso, obriga
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Município pretende “txunar” as praias da Cidade de Maputo e multar os munícipes violadores

O Conselho Autárquico da Cidade de Maputo pretende “txunar” as praias: parar a venda e consumo de álcool desregrado, acabar com os urinóis na areia e muros, regular a venda de frangos e magumba, conter a fuga da areia, definir horários de uso, obrigar aos utentes a recolher o seu lixo, proibir o uso de fogões para a confecção de alimentos fora dos locais autorizados, batizar oito das nove praias que não tem nome... Os munícipes que violarem a futura postura municipal, que Eneas Comiche e o seu elenco pretendem introduzir ainda em 2020, deverão ser sancionados com multas entre 1 a 26 salários mínimos. “Há um ano atrás iniciamos este processo de preparação da postura de protecção, gestão e utilização da costa e das praias do Município de Maputo, depois de constatarmos que estamos a operar dentro de um quadro legislativo municipal aprovado no período colonial, e pontualmente revisto após a independência, e por conseguinte desajustado as necessidades actuais e aos desafios futuros de desenvolvimento sustentável da zona costeira”, afirmou nesta quinta-feira (30) o edil Eneas Comiche, abrindo a 1ª auscultação pública da proposta sobre protecção gestão e utilização de praias e da costa do Município de Maputo. A nova postura municipal, fundamentada nas legislação recentemente revista para o mar e na Constituição da República, “visa essencialmente regrar aquela que é a utilização, a gestão e a protecção da nossa costa e das nossas praias” explicou a Vereadora da Cultura e Turismo no Município de Maputo, Isabel Macie, que argumentou “pretendemos que a manutenção da ordem pública seja uma realidade nas nossas praias, as nossas praias estão muito desorganizadas”. O Plano Municipal para a costa da Cidade de Maputo - que por enquanto não incluem as localizadas na Katembe, Xefina ou Inhaca – começa pela toponímia afinal apenas uma das nove praias tem nome, a praia da Polana. Serão batizadas a praia do Miramar, Bahia, Autódromo, Triunfo, Costa do Sol, 3 Árvores e Pescadores. A chamada praia da Costa do Sol, que compreende o quilómetro e meio entre o bairro do Triunfo a ponte para o bairro dos Pescadores, terá tratamento especial devido a sua maior desorganização e agressiva violação das mais básicas normas de higiene e civismo. A primeira intervenção será a remoção dos 209 comerciantes, maioritariamente do sexo feminino, que confeccionam e vendem frangos e magumbas assim como bebidas alcoólicas. Comiche e a sua equipe pretendem definir um modelo de estabelecimento que tenha as condições necessárias para a preparação e confecção de comida e tenha uma esplanada com uma área delimitada para colocação de mesas onde os clientes devem ficar confinados. “Pensamos que estas limitações que estamos poderão permitir a venda de bebidas alcoólicas mas impedindo que as pessoas saiam para a praia”, esclareceu o Vereador de Ordenamento Territorial Ambiente e Urbanização, José Nicols, que perspectivou “no futuro pretendemos libertar a praia, na zona onde temos o mercado do peixe, criar uma feira de cestaria e acomodar outras vendedores de comida num mercado do frango e magumba”. Lombas na Circular e via rápida por trás da marginal O Vereador de Ordenamento Territorial Ambiente e Urbanização disse que vão ser colocados sanitários públicos que “deverão ter uma gestão, iremos arranjar uma forma de trabalhar com o sector privado e com as pessoas que terão lá alguma actividade comercial” e admitiu ser “um problema muito sério a falta de infra-estrututuras de água, energia, esgotos e até mesmo há problemas em termos de capacidade de saneamento quer seja sistema de drenagem assim como sistemas de recolha de resíduos sólidos”. “Em relação a questão das dunas, o problema do arrastamento dos solos é grave e traz muitos custos ao Conselho Municipal e nós pensamos em soluções prática como o plantio de árvores assim como a criação de paliçadas para protecção. Conclui-se que precisamos de plantar 742 casuarinas por forma a criar uma barreira de protecção na própria praia, a acoplar a esta solução a introdução de plantas rasteiras que possam criar uma amarração a própria duna”, argumentou José Nicols. Segundo o Vereador de Ordenamento Territorial Ambiente e Urbanização devido ao tráfego rodoviário cada vez mais intenso e aos número crescente de acidentes de viação na Estrada Circular o município tem em mente, desde a zona do Radisson até a ponte da Costa do Sol, “introduzir um modelo de lombas que fizessem reduzir a velocidade e permitissem a passagem de peões”. “Futuramente queremos criar uma via rápida por trás da marginal, desde a rotunda do Radisson, passando detrás dos hotéis e fizesse a circulação até a Dona Alice”, acrescentou José Nicols. Violação das proibições na praia sancionadas com 1 a 26 salários Entretanto a Vereadora da Cultura e Turismo no Município de Maputo deu a conhecer que quando a nova postura for aprovada “os utentes da costa e das praias do Município de Maputo ficam obrigados a recolher os resíduos remanescentes do consumo próprio de alimentos ou qualquer resíduo sólido por si produzido e deposita-los nos contentores, nos ecopontos, nos baldes, quando existam, ou a transportar consigo de volta até encontrar um recipiente mais próximo, mas deixar na praia e no chão não. Os operadores económicos são responsáveis pela gestão de resíduos produzidos e descartados no decurso das respectivas actividades”. De acordo com Isabel Macie “a realização de eventos nas praias sob a jurisdição do município dependerá da prévia autorização do Conselho Municipal, a sua realização sem autorização serão aplicadas multas pela Polícia Municipal além da interdição imediata do evento” e além disso passará a ser “proibido o estacionamento de veículos fora dos limites dos parques de estacionamento e das zonas expressamente demarcadas para este fim”. A proposta a que o @Verdade teve acesso proíbe: a) Destruir, danificar, deslocar ou remover qualquer sinalética ou barreiras de protecção existentes nas praias e demais zonas da costa; b) Desrespeitar as sinaléticas colocadas ao longo da costa, incluindo ir à água ou nadar em caso de bandeira vermelha, não acatar as condições de uso de zonas de risco, e entrar em zonas interditas. c) Vender e/ou consumir bebidas alcoólicas nas zonas balneares, fora dos locais expressamente definidos para o efeito, nos termos da sinalética prevista na presente Postura; d) Usar embalagens de vidro nas zonas balneares, com excepção dos estabelecimentos de restauração devidamente licenciados; e) Usar fogão ou fogareiro para a confecção de alimentos, fora dos locais autorizados para o efeito; f) Lançar, abandonar, despejar, enterrar ou queimar qualquer tipo de resíduos, sólidos ou líquidos; g) Gerar lixeiras nos ecossistemas sensíveis de praia, dunas ou mangais; h) Urinar e defecar fora das instalações sanitárias. i) Usar equipamentos sonoros e de actividades geradoras de ruídos acima de 85 decibéis na curva “C” do medidor de intensidade de som, à distância de sete metros da origem do estampido ao ar livre. j) A extracção e remoção de areias, seja nos areais seja nas estradas, bermas e passeios, a não ser em caso de devolução à praia; k) A prática de campismo fora dos locais que o Município vier a criar para o efeito; l) A destruição de ecossistemas sensíveis; m) A circulação ou estacionamento de viaturas e motorizadas sobre dunas e areais, salvo nos casos expressamente previstos na legislação geral; n) A exploração, abate, destruição ou remoção de vegetação; o) O exercício de caça de qualquer espécie de fauna. Quando a postura municipal for aprovada quem urinar ou defecar fora das instalações sanitárias na praia será multado em 1 salário mínimo. Consumir bebidas alcoólicas nas zonas balneares, fora dos locais expressamente definidos para o efeito será sancionado com 2 salários mínimos tal como quem usar fogão ou fogareiro para a confecção de alimentos, fora dos locais autorizados para o efeito. Usar equipamentos sonoros e de actividades geradoras de ruídos acima de 85 decibéis na curva “C” do medidor de intensidade de som, à distância de sete metros da origem do estampido ao ar livre dará lugar a multa de 6 salários mínimos e a apreensão dos equipamentos. Paradoxalmente Eneas Comiche realizou a auscultação pública sem a presença dos munícipes que serão o alvo da nova postura municipal, o evento reuniu no hotal mais luxuoso de Maputo os cidadãos da classe média alta que se sentem incomodados pela presença dos banhistas e utentes dos frangos, magumba e bebidas alcoólicas.

Chuvas moderadas a fortes nas províncias de Tete, Cabo Delgado e Niassa

O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) prevê a ocorrência de chuvas moderadas a fortes (30 a 50 milímetros em 24 horas ), localmente fortes(mais de 50 milímetros em 24 horas), acompanhadas de trovoadas severas e ventos com rajadas, a partir da tarde
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Chuvas moderadas a fortes nas províncias de Tete, Cabo Delgado e Niassa

O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) prevê a ocorrência de chuvas moderadas a fortes (30 a 50 milímetros em 24 horas ), localmente fortes(mais de 50 milímetros em 24 horas), acompanhadas de trovoadas severas e ventos com rajadas, a partir da tarde desta quinta-feira (30) nos distritos de Tsangano, Chifunde, Macanga e Angónia (na Província de Tete); nos distritos de Mecúfi, Chiúre, Quissanga, Namuno, Balama, Montepuez, Ancuabe, Metuge e cidade de Pemba (na Província de Cabo Delgado); e nos distritos de Lago, Sanga, Mavago, Mecula, Mecanhelas, Cuamba, Mandimba, Metarica, Ngauma, Chimbonila, Majume, Muembe e cidade de Lichinga (na Província de Niassa). Entretanto para as províncias da Zambézia, Manica e Sofala o INAM prevê céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas, localmente moderadas nas províncias de Tete e Zambézia. Vento de sueste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo o INAM prevê céu geralmente pouco nublado. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 32 23 Xai-Xai 31 22 Inhambane 32 23 Vilankulo 31 21 Beira 31 24 Chimoio 27 19 Tete 31 25 Quelimane 31 25 Nampula 30 21 Pemba 29 23 Lichinga 25 16  

Cornelder promove potencialidades do Corredor da Beira na região austral

A Cornelder de Moçambique, SA (CdM) e outras entidades públicas e privadas congregadas na iniciativa “Beira Corridor”, organizam, no próximo dia 31 de Janeiro, na cidade de Joanesburgo, na África de Sul, uma conferência e um torneio de golfe, com vis
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Cornelder promove potencialidades do Corredor da Beira na região austral

A Cornelder de Moçambique, SA (CdM) e outras entidades públicas e privadas congregadas na iniciativa “Beira Corridor”, organizam, no próximo dia 31 de Janeiro, na cidade de Joanesburgo, na África de Sul, uma conferência e um torneio de golfe, com vista a promover os serviços prestados pelo Porto da Beira, as potencialidades do Corredor e, sobretudo, a fidelização dos seus clientes naquele país vizinho. A iniciativa faz parte de uma estratégia liderada pela CdM que congrega vários actores da cadeia logística do Corredor da Beira, tais como: Caminhos de Ferro de Moçambique, transportadores rodoviários, agentes transitários, linhas de navegação e empresas de logística. Estima-se que, no total, cerca de 300 participantes estejam presentes no evento. Ainda no decurso do corrente ano, a iniciativa irá escalar a Zâmbia, o Zimbabwe, o Malawi, e a República Democrática do Congo, onde vai reunir, no mesmo espaço, vários decisores da cadeia logística que liga Moçambique a estes países vizinhos.

Crocodilos matam duas crianças na Província de Maputo

Duas crianças perderam a vida em ataques de crocodilos na Província de Maputo nas duas semanas passadas. Os répteis fizeram uma terceira vítima, no domingo (26), que sobreviveu com graves ferimentos. A falta de água canalizada e de uma ponte obrigam a
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Crocodilos matam duas crianças na Província de Maputo

Duas crianças perderam a vida em ataques de crocodilos na Província de Maputo nas duas semanas passadas. Os répteis fizeram uma terceira vítima, no domingo (26), que sobreviveu com graves ferimentos. A falta de água canalizada e de uma ponte obrigam aos cidadãos a entrarem nas águas dos rios que ladeiam o distrito do Sábie, na Província de Maputo. “Neste mês de Janeiro tivemos três ataques de crocodilos em que dois resultaram em óbitos, no primeiro foi atacada uma criança de 11 anos de idade e só conseguimos recuperar metade do corpo. Outra criança de 3 anos de idade foi atacada enquanto a mãe lavava roupa” relatou a chefe do posto Administrativo do Sábie, Helena Chirute. De acordo com a fonte a terceira vítima tentava atravessar o rio a pé quando o crocodilo atacou-o pelas costas e feriu-o nas costas.

Malária e doenças diarreicas mataram 90 pessoas em Moçambique

Pelo menos 90 pessoas morreram nas primeiras três semanas de 2020 em Moçambique padecendo de malária e doenças diarreicas, particularmente nas regiões Centro e Norte. “Essas doenças estão associadas à chuva e ao condicionamento das vias de acess
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Malária e doenças diarreicas mataram 90 pessoas em Moçambique

Pelo menos 90 pessoas morreram nas primeiras três semanas de 2020 em Moçambique padecendo de malária e doenças diarreicas, particularmente nas regiões Centro e Norte. “Essas doenças estão associadas à chuva e ao condicionamento das vias de acesso às unidades sanitárias”, revelou a Rádio Moçambique a chefe do departamento de Epidemiologia no Ministério da Saúde, Lorna Gujral. De acordo com Lorna Gujral os óbitos foram registados maioritariamente nas províncias de Niassa, Cabo Delgado, Nampula, Zambézia, Sofala, dentre 521 mil casos diagnosticados e representam uma redução comparativamente a igual período do 2019 altura em que se registaram 128 mortos. Entretanto, também principalmente no Centro e Norte de Moçambique, as chuvas fortes acompanhadas por descargas eléctricas já mataram pelo menos 60 pessoas e desalojaram quase 70 mil cidadãos.

União Europeia combate desnutrição crónica em Moçambique gastando dinheiro em debates e ...

Enquanto milhões de crianças moçambicanas sofrem de desnutrição crónica, e agora existem milhares a padecer de pelagra, a União Europeia (UE) gasta dinheiro em debates e publicidade para que influenciar o Governo de Filipe Nyusi a materializar a “fom
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União Europeia combate desnutrição crónica em Moçambique gastando dinheiro em debates e ...

Enquanto milhões de crianças moçambicanas sofrem de desnutrição crónica, e agora existem milhares a padecer de pelagra, a União Europeia (UE) gasta dinheiro em debates e publicidade para que influenciar o Governo de Filipe Nyusi a materializar a “fome zero”. Desde Dezembro de 2017 a União Europeia apoia financeiramente, em montantes que não foram revelados, uma Plataforma da Sociedade Civil moçambicana que integra o Movimento Scaling Up Nutrition e tem realizado acções de advocacia, através de debates e publicidade, para influenciar os políticos do partido Frelimo a investirem mais no combate à desnutrição crónica. “Notou-se que a campanha não teve o impacto desejado provavelmente por causa dos meios que foram usados, os spots publicitários principalmente” admitiu a jornalistas nesta quarta-feira (29) a assistente técnica Plataforma da Sociedade Civil, Lígia Mutemba. A redução da desnutrição de 44 para 35 por cento foi mais uma das metas não cumpridas pelo Presidente Filipe Nyusi durante o seu primeiro mandato, de acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância 43 por cento das crianças moçambicanas tem desnutrição crónica, 8 por cento padece de desnutrição aguda e milhares passaram a sofrer de pelagra, doença causada pela deficiência nutricional. Lígia Mutemba anunciou que agora a Plataforma da Sociedade Civil vai iniciar uma nova campanha, “vamos usar os resultados dos debates que já aconteceram (...) foi criado o website da Plataforma onde já estão disponíveis os vídeos. A nossa mensagem é implementar-se mais acções de nutrição e mais orçamento para as acções de nutrição (...) Infelizmente apenas 0,013 do Orçamento do Estado é alocado as acções do Plano de Acção Multissectorial para a Redução da Desnutrição Crónica, muito aquém do desejado, o Banco Mundial recomenda que devia-se investir pelo menos 10 dólares por criança por ano”. Sara Piccoli, da representação da UE em Moçambique, revelou que “a União Europeia está a trabalhar em Moçambique no domínio da segurança alimentar e nutricional há muitos anos, como prova desse compromisso tem um novo programa, denominado PROMOVE, que está a mobilizar mais de 340 milhões de euros para apoiar o desenvolvimento rural nas províncias da Zambézia e Nampula com intervenções em diferentes sectores chave: nutrição, transporte, agricultura, agro-negócio, energia, biodiversidade e comércio”. Poderão ser os primeiros milhões de ajuda externa a entrarem no novo Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural, a abordagem da União Europeia enquadra-se no Projecto Sustenta, onde Celso Correia tem a missão impossível de alcançar a “fome zero” em cinco anos!

Autoridade Tributária de Moçambique falhou meta de cobrança impostos em 2019 e perspectiva ...

Autoridade Tributária de Moçambique falhou meta de cobrança impostos em 2019 e perspectiva receitas modestas para 2020 A Autoridade Tributária de Moçambique (ATM) falhou a meta de cobrar 244 biliões de meticais em impostos, ficou pelos 222 biliões dev
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Autoridade Tributária de Moçambique falhou meta de cobrança impostos em 2019 e perspectiva ...

Autoridade Tributária de Moçambique falhou meta de cobrança impostos em 2019 e perspectiva receitas modestas para 2020 A Autoridade Tributária de Moçambique (ATM) falhou a meta de cobrar 244 biliões de meticais em impostos, ficou pelos 222 biliões devido “a frágil situação económica e financeira de Moçambique em 2019 teve um grande impacto no nível do desempenho da economia e consequentemente ao nível da arrecadação de receitas”. Para 2020 a ATM indica que a crise económica e financeira continuará a influenciar as suas actividades, “temos a perspectiva de cobrar 261,9 biliões de meticais”. Fazendo o balanço das actividades da instituição, entre Janeiro e Dezembro de 2019, o porta-voz da ATM, Fernando Tinga, revelou a jornalistas que: “Tivemos uma meta fixada de 244,2 biliões de meticais, a nossa realização foi de 234,5 biliões”, montante onde ainda é preciso deduzir os reembolsos do Imposto Sobre o Valor Acrescentado (IVA) o que reduz a cobrança para somente 222 biliões de meticais, num ano em que o Governo de Filipe Nyusi estimou em 340,4 biliões as despesas do seu Orçamento de Estado. Tinga disse que as receitas de 2019 foram alavancadas pelo aquisição da participação da Anadarko na Área 1 da Bacia do Rovuma pela Total. “Em Outubro, a acrescer a esta realização tivemos uma contribuição das Mais-Valias em 880 milhões do dólares do que foi cobrado um valor 54,1 biliões de meticais e isto traduziu numa realização agregada da Autoridade Tributária em 2019 de 288,6 biliões de meticais”. “O ano passado fomos assolados por dois ciclones que destruíram o tecido económico na Região Centro, sobretudo, e também tiveram repercussão ao nível da Região Norte (...) a frágil situação económica e financeira de Moçambique em 2019 teve um grande impacto no nível do desempenho da economia e consequentemente ao nível da arrecadação de receitas”, argumentou. De acordo com o porta-voz da Autoridade Tributária de Moçambique 75,6 por cento das receitas (218,2 biliões de meticais) foram cobradas pela direcção-geral dos impostos internos e a direcção-geral das Alfandegas teve uma contribuição de 24,39 por cento (70,4 biliões de meticais). “Temos a assinalar uma contribuição positiva do Imposto Sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas com 164,99 por cento, mercê também da grande contribuição no campo das Mais-Valias. O IVA igualmente teve um bom desempenho, situando-se em 104,78 nas Operações Internas e 115,99 por cento nas Operações Externas”, precisou Tinga em conferencia de imprensa em Maputo. Este é o terceiro ano consecutivo que a Autoridade Tributária de Moçambique falha a meta de arrecadação de receitas, em 2018 a meta era cobrar 211 biliões de meticais mas só foram conseguidos 222,8 biliões, em falhou em 19,2 por cento a previsão de cobrança do IVA. Falhada meta de aumento da base tributaria O balanço da Autoridade Tributária de Moçambique indica ainda que “as instituições financeiras contribuíram com 13,3 biliões de meticais, comparado com o desempenho que tiveram em 2018 registamos um crescimento em 2,47 por cento. As sociedades de locação financeira (leasing) são as que menos contribuíram, no global tiveram uma contribuição de 51,92 milhões”. “Também temos a assinalar de forma positiva as fiscalizações feitas à marcação de combustíveis, à selagem de bebidas e produtos de tabaco e ainda foi positiva a contribuição das Auditorias que se traduziu na entrega aos cofres do Estado de cerca de 900 milhões de meticais, um crescimento de 38,2 por cento”, destacou Fernando Tinga que realçou a realização de dez campanhas de fiscalização e indicou o sucesso da Operação Legalidade, de regularização de viaturas que circulavam com matrícula estrangeira e tinham entrado no país em condições irregulares, “durante 2019 foram feitas 1033 apreensões tendo permitido ao Estado arrecadar o equivalente a quase 100 milhões de meticais”. No entanto os dados apresentados pela ATM mostram que a base tributaria não está a aumentar dentro das expectativas: “tínhamos uma meta de 500 mil NUITs e tivemos uma realização de 302.046 NUITs. Em relação ao Regime Geral de Tributação foram registados 2.635 NUITs de um programa de 5 mil. Em relação aos NUITs associados ao ISPC foram registados 10.855 contribuintes, de um programa de 15 mil”. Embora o Executivo de Filipe Nyusi não tenha ainda tornado público quanto custará o Orçamento de Estado de 2020, nem qual é a meta de receitas tributárias a serem cobradas, o porta-voz da Autoridade Tributária de Moçambique revelou que “à priori temos a perspectiva de cobrar 261,9 biliões de meticais do ponto de vista de receita”.

5ª feira chuvosa no Centro e Norte Moçambique, céu nublado no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta quinta-feira (30) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas a
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5ª feira chuvosa no Centro e Norte Moçambique, céu nublado no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta quinta-feira (30) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Continuação de aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas a moderadas, localmente fortes em Nampula. Vento de nordeste a sueste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas, localmente moderadas nas províncias de Tete e Zambézia. Vento de sueste a leste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu nublado localmente pouco nublado. Vento de sueste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 30 23 Xai-Xai 30 28 Inhambane 32 24 Vilankulo 31 23 Beira 31 26 Chimoio 28 20 Tete 32 24 Quelimane 31 25 Nampula 30 21 Pemba 32 24 Lichinga 25 17  

Comerciante espancado até a morte na Província do Niassa

Um cidadão moçambicano foi espancado até a morte, no passado dia 20, por dois assaltantes de origem malawiana na Província do Niassa. Os criminosos, de 22 e 25 anos de idade de nacionalidade malawiana, arrombaram um estabelecimento comercial no Distrit
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Comerciante espancado até a morte na Província do Niassa

Um cidadão moçambicano foi espancado até a morte, no passado dia 20, por dois assaltantes de origem malawiana na Província do Niassa. Os criminosos, de 22 e 25 anos de idade de nacionalidade malawiana, arrombaram um estabelecimento comercial no Distrito de Mandimba, amarraram o proprietário que foi espancado até a morte tendo ainda furtado vários bens da loja. A Polícia da República de Moçambique deteve os ladrões e assassinos que vão ser agora ser prosados pelos crimes.

Omar Mithá substituído na ENH sem iniciar nova vaga de endividamento público externo

Omar Mithá foi substituído na presidência da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) por Estevão Pale. O economista que reorganizou as contas do “braço” comercial” do Estado nos projectos de gás natural e petróleo, que teve um papel chave nas D
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Omar Mithá substituído na ENH sem iniciar nova vaga de endividamento público externo

Omar Mithá foi substituído na presidência da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) por Estevão Pale. O economista que reorganizou as contas do “braço” comercial” do Estado nos projectos de gás natural e petróleo, que teve um papel chave nas Decisões Finais de Investimento da Eni e Anadarko não conseguiu iniciar a nova vaga de endividamento público externo e tornar a ENH na nova “vaca leiteira” dos membros do partido Frelimo. O Conselho de Ministros, reunido nesta terça-feira (28), na sua 2º sessão ordinária, determinou que Omar Mithá cessa as funções de Presidente do Conselho de Administração da ENH e nomeou para o seu lugar Estêvão Tomás Rafael Pale. Economista, natural da Província de Cabo Delgado, Mithá assumiu a presidência da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos em 2015, após sete meses como vice-ministro da Indústria e Comércio do 1º Governo de Filipe Nyusi, com a missão colocar a empresa financeiramente pronta para participar da exploração, produção e exportação das enormes reservas de gás natural e petróleo existentes no Norte de Moçambique. Nos dois primeiros anos da sua Administração a ENH não publicou as suas contas auditadas, contudo em Junho de 2017 participou do primeiro “project finance” alguma vez realizado para a construção de uma FLNG no mundo endividando em 800 milhões de dólares a empresa estatal junto dos seus sócios na exploração do campo de Coral Sul na Área 4 da Bacia do Rovuma. O @Verdade apurou, nas contas auditadas de 2017, publicadas já em 2019, que a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos também ficou a dever aos seus sócios na exploração do campo de Coral Sul pouco mais de 306 milhões de dólares norte-americanos, pelas despesas incorridas desde o início das actividades de pesquisa, em 2006, até 30 de Junho de 2017. No ano passado, por ocasião de outro momento histórico para a transformação do nosso país em produtor de gás natural, a ENH voltou a endividar-se com os seus sócios, desta vez do campo Golfinho/Atum da Àrea 1, em 809 milhões de dólares pelas despesas incorridas desde o início das actividades de pesquisa. Paralelamente o “braço” comercial” do Estado nos projectos de gás natural e petróleo está a procura de financiamento bancário de aproximadamente 1,5 bilião de dólares para realizar a participação de 15 por cento que detém no campo Golfinho/Atum da Àrea 1 e não tem tido sucesso apesar da Garantia Soberana que o Governo tem disponível para emitir. Quando faltam 3 anos para o início da produção de gás natural na Bacia do Rovuma e com a questão das dívidas ilegais quase sanadas a ENH vê as portas dos mercados financeiros a reabrirem-se para uma nova vaga de endividamento público externo que irá novamente beneficiar as elites predadoras do partido Frelimo.

Crédito mal parado aumenta no UBA, Opportunity, BNI e GAPI

O crédito mal parado nos bancos UBA, Opportunity, BNI e GAPI aumentou durante o último trimestre de 2019. O rácio de crédito em incumprimento (NPL) do United Bank for Africa Moçambique disparou para 37,72 por cento, no Banco Nacional de Investimento subi
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Crédito mal parado aumenta no UBA, Opportunity, BNI e GAPI

O crédito mal parado nos bancos UBA, Opportunity, BNI e GAPI aumentou durante o último trimestre de 2019. O rácio de crédito em incumprimento (NPL) do United Bank for Africa Moçambique disparou para 37,72 por cento, no Banco Nacional de Investimento subiu para 28,17 por cento, bem acima do máximo de 5 por cento recomendado pelas boas práticas internacionais. Os mais recentes indicadores prudenciais e económico financeiros compilados pelo Banco de Moçambique (BM) revelam que a qualidade da carteira de crédito do UBA deteriorou-se de 11,33 por cento no 1ª trimestre do ano passado para 37,72 por cento. O segundo pior NPL na banca moçambicana é do estatal BNI que subiu de 21,08 para 28,17 por cento, seguido pela GAPI que teve a sua carteira de crédito a deteriorar-se de 22,85 para 24,96 por cento. Mas o aumento maior do rácio de crédito em incumprimento aconteceu no Opportunity Bank que passou de 2,03 para 21 por cento. Embora as boas práticas internacionais recomendem um NPL de 5 por cento a carteira de crédito das instituições bancárias que operam em Moçambique ronda os 11 por cento. Relativamente a outro indicador importante das instituições bancárias, o rácio de solvabilidade apenas o Opportunity Bank não atingiu os 12 por cento definidos pelo BM. O melhor rácio passou a ser do Banco de Investimento Global, aumentou de 87,73 para 194,71 por cento, entre o 1º e o 4º trimestre de 2019. O segundo melhor rácio de solvabilidade pertence ao United Bank for Africa Moçambique, 162,99 por cento, Ecobank, 84,18 por cento.

“Deixamos de ensinar só contas e passamos a leccionar a sua utilidade” na 4ª classe em ...

O início do no Ano Escolar na próxima sexta-feira (31) marca também a revisão curricular da 4ª classe. Mais do que novos livros o director do Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação, Ismael Nheze, esclareceu ao @Verdade que “deixamos de ens
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“Deixamos de ensinar só contas e passamos a leccionar a sua utilidade” na 4ª classe em ...

O início do no Ano Escolar na próxima sexta-feira (31) marca também a revisão curricular da 4ª classe. Mais do que novos livros o director do Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação, Ismael Nheze, esclareceu ao @Verdade que “deixamos de ensinar só contas e passamos a leccionar a sua utilidade”, como por exemplo a educação financeira, outro objectivos é que “os alunos aprendam ciência e tecnologia” mudando o paradigma “do processo de ensino e aprendizagem”. A revisão curricular do Ensino em Moçambique, iniciada em 2017 na 1ª classe, chega este ano a 4ª classe depois de em 2018 e 2019 ter sido introduzido na 2ª e 3ª classes, respectivamente. Com a maioria das crianças impossibilitadas de frequentar a pré-primária, que não existe no ensino público, o conteúdo dos livros foi repensado para aos 6 anos de idade as meninas e meninos começarem a comunicar na língua portuguesa, aprenderem as letras e os números associando ao ambiente escolar, à família e a comunidade onde a criança está inserida sem esquecer a introdução a educação musical. “Desde a capa os novos livros procuram ensinar as crianças a diversidade da nossa sociedade, houve o cuidado de apresentar uma professora, mostramos que a deficiência não diminui a capacidade de aprendizagem e incluída uma criança portadora de albinismo”, indicou Ismael Nheze. Em entrevista ao @Verdade o director do Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação explicou que pensando no desenvolvimento cognitivo dos petizes o ensino do alfabeto foi revisto passando a letra a i a ser a primeira vogal a ser ensinada e a letra m a consoante que é leccionada. “São as letras mais fáceis, não é preciso tirar o lápis do papel e podem-se ser escritas várias palavras de associação imediata como igreja ou mamã”. Com a entrada em vigor na nova Lei do Sistema Nacional de Educação o ensino primário passou a ter dois ciclos. Entre a 1ª e 2ª classes todos alunos progridem, na 3ª classe, que é o final do 1º ciclo, embora não seja realizado um exame as crianças que não saibam ler, escrever e contar ficam retidas. “As dificuldades do aluno não podem ser descobertas no teste final, tem que ser diagnosticadas no início pelo professor e acompanhado para que até ao fim do ciclo desenvolva a competências necessárias para progredir”, defendeu Nheze. Educação financeira na 4ª classe Actualmente o 2ª ciclo primário inicia na 4ª classe, e vai até a 6ª classe, sendo este ano objecto da revisão curricular. Ismael Nheze disse ao @Verdade que a nova abordagem é “deixamos de ensinar só contas e passamos a leccionar a sua utilidade”. Um dos uso práticos da Matemática são as finanças pessoais e familiares e por isso os estudantes com 9 anos de idade são iniciados em educação financeira, começam por aprender que quando têm dinheiro é importante distinguirem quais são as suas necessidades e o que são os desejos. Os exercícios estimulam a elaboração de orçamentos, a comparação de preços e as meninas e meninos aprendem a importância da poupança. Sem descurar o aprendizado da gramática da língua oficial do nosso país Ismael Nheze disse ao @Verdade que para estarem preparados para o mundo actual o objectivos passou a ser que “os alunos aprendam ciência e tecnologia”. O meio ambiente, a água, a agricultura, a pesca, a higiene e a saúde continuam a ser os tópicos nas Ciências Naturais porém foi feito um aprofundamento maior para que as crianças aprendam a tirar o melhor proveito das plantas e dos animais tendo em vista a melhoria da segurança alimentar e nutricional. A higiene individual e colectiva, que começou a ser leccionada na 1ª classe, também é desenvolvida na perspectiva de mostrar como os hábitos saudáveis podem evitar alguns dos principais problemas de saúde pública em Moçambique como são a malária e as doenças diarreicas. Mas o director do Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação não tem ilusões e sabe mais do que um novo currículo e de livros novos é fundamental que os professores estejam devidamente preparados afinal “a qualidade da educação está no processo de ensino e aprendizagem na sala de aulas”.

Continuação de chuva nesta 4ª feira no Centro e Norte de Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta quarta-feira (29) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas a moderadas localme
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Continuação de chuva nesta 4ª feira no Centro e Norte de Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta quarta-feira (29) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas a moderadas localmente fortes. Vento de noroeste a nordeste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas a moderadas localmente fortes. Vento de nordeste a sueste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado temporariamente muito nublado. Possibilidade de chuvas fracas locais, no extremo norte das províncias de Inhambane e Gaza. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 32 21 Xai-Xai 31 24 Inhambane 32 23 Vilankulo 31 23 Beira 30 24 Chimoio 29 20 Tete 32 20 Quelimane 31 26 Nampula 30 23 Pemba 30 24 Lichinga 26 17    

Jovem assassinada na Província de Maputo

Uma jovem de 28 anos de idade foi assassinada no início da semana passada na Província de Maputo. Dois jovens foram detidos por suspeita do crime. Eva foi encontrada sem vida no passado dia 20 no bairro de Bunhiça, no Município da Matola. A Polícia
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Jovem assassinada na Província de Maputo

Uma jovem de 28 anos de idade foi assassinada no início da semana passada na Província de Maputo. Dois jovens foram detidos por suspeita do crime. Eva foi encontrada sem vida no passado dia 20 no bairro de Bunhiça, no Município da Matola. A Polícia da República de Moçambique deteve dois jovens suspeitos do crime. Um deles é o namorado de 24 anos que terá sido a última pessoa a contactar a vítima como vida e outro é um cidadão preso na posse do telemóvel da finada.

Jovem agredida e violada morre em Maputo

Uma jovem de 20 anos de idade agredida e violada sexualmente no início do mês na Cidade de Maputo não resistiu aos ferimentos e faleceu no Hospital Central de Maputo na passada sexta-feira (24). No início do mês de Janeiro Teresa Manave foi agredida
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Jovem agredida e violada morre em Maputo

Uma jovem de 20 anos de idade agredida e violada sexualmente no início do mês na Cidade de Maputo não resistiu aos ferimentos e faleceu no Hospital Central de Maputo na passada sexta-feira (24). No início do mês de Janeiro Teresa Manave foi agredida e posteriormente violada sexualmente por desconhecidos no bairro das Mahotas, na capital moçambicana. Gravemente ferida a jovem, que tem um filho de 1 ano, esteve internada nos cuidados intensivos da maior unidade sanitária de Moçambique. A família acredita que o namorado de Teresa esteja de alguma forma envolvido no crime hediondo pois foi na sua companhia que a jovem deixou a residência altas horas da noite tendo sido encontrada posteriormente numa valeta.

Desvio alternativo no rio Montepuez submerge após a vista do Presidente Nyusi

Um dia após o Presidente da República visitar a passagem alternativa edificada sobre o rio Montepuez, devido a queda da ponte em Dezembro, a infra-estrutura ficou submersa. Entretanto continuam por chegar à Província de Cabo Delgado as pontes metálicas m
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Desvio alternativo no rio Montepuez submerge após a vista do Presidente Nyusi

Um dia após o Presidente da República visitar a passagem alternativa edificada sobre o rio Montepuez, devido a queda da ponte em Dezembro, a infra-estrutura ficou submersa. Entretanto continuam por chegar à Província de Cabo Delgado as pontes metálicas móveis compradas pelo Governo para serem “solução” de transitabilidade durante a época chuvosa. Continuam isolados por via rodoviária do resto da província os distritos de Macomia, Mueda, Muidumbe, Nangade, Palma, Mocímboa da Praia, Quissanga, Meluco e Ibo devido ao desabamento de uma secção da ponte sobre o rio Montepuez no passado dia 28 de Dezembro. A solução governamental para repor a transitabilidade foi a construção de uma passagem alternativa que permitisse o trânsito de viaturas até 10 toneladas, ao lado da ponte desabada. Durante o fim-de-semana a infra-estrutura provisória já permitia a travessia de peões, bicicletas e motociclos e foi visitada pelo Chefe de Estado moçambicano. No entanto nesta segunda-feira (27) as águas do rio Montepuez voltaram a submergir a infra-estrutura que consiste na colocação de duas pontecas metálicas curtas sobre amontoados de pedras e entulho. Entretanto ainda não chegaram a Província de Cabo Delgado as pontes metálicas móveis, de 45 e 75 metros por 5 de largura, compradas pelo Governo para serem “solução” de transitabilidade durante a época chuvosa.

Standard Bank reforça laços com principais parceiros

O Standard Bank reuniu-se, recentemente, em Maputo, com representantes das principais empresas nacionais e multinacionais que actuam no País com o objectivo de auscultar as suas preocupações e necessidades, bem como apresentar soluções adequadas aos seu
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Standard Bank reforça laços com principais parceiros

O Standard Bank reuniu-se, recentemente, em Maputo, com representantes das principais empresas nacionais e multinacionais que actuam no País com o objectivo de auscultar as suas preocupações e necessidades, bem como apresentar soluções adequadas aos seus negócios. Mais do que se inteirar das inquietações, o banco pretendia colher sugestões para, a partir delas, conceber produtos e serviços que respondam aos anseios do segmento empresarial. Conforme explicou o director da Banca Corporativa e de Investimentos do Standard Bank, Carlos Madeira, o encontro serviu, também, para interagir com os clientes e “perceber o quão o nosso trabalho, como banco, tem sido útil no seu dia-a-dia”. “É sempre bom ouvir a opinião do cliente sobre o banco para podermos saber onde podemos melhorar ou manter os actuais níveis de prestação de serviços e oferta de produtos. É nestes encontros, e através de outras plataformas, que os clientes têm a oportunidade de sugerir o que o banco pode oferecer”, sublinhou Carlos Madeira. Os clientes, por seu turno, consideraram a iniciativa excelente e que se afigura como uma plataforma de troca de ideias e experiência não só com o Standard Bank, mas também com outras empresas. Para Teodomiro Sarmento, director-geral da Vivo Energy, representante da Engen e Shell em Moçambique, os encontros ajudam a acrescentar valor aos negócios dos clientes, assim como ao País, que “tem potencial para crescer”. “Foi uma experiência positiva. O Standard Bank tem sabido reinventar-se de forma a estar sempre acima das nossas expectativas. Temos uma relação histórica e excelente com o banco, estabelecida quando a nossa empresa se implantou em Moçambique e que se consolidou ao longo dos anos”, disse Teodomiro Sarmento. Na ocasião, o presidente do Conselho de Administração da Mozal, Samuel Samo Gudo, afirmou que, ao organizar o encontro, o Standard Bank está a revelar-se proactivo e preocupado com o negócio dos seus clientes. Samuel Samo Gudo apontou, igualmente, a contínua aposta nas tecnologias de informação e comunicação (TIC), por parte do banco, como um dos factores que conferem comodidade ao seu dia-a-dia. “Os serviços financeiros usam cada vez menos papel e são cada vez mais electrónicos. O Standard Bank tem estado a fazer um enorme esforço no uso das TIC e na introdução de plataformas que conferem rapidez e eficiência. Estamos numa economia cada vez mais dinâmica havendo necessidade de haver maior celeridade”, indicou o presidente do Conselho de Administração da Mozal.

3ª feira de chuvas fracas no Norte e Centro de Moçambique, céu nublado no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta terça-feira (28) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas a moderadas localm
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3ª feira de chuvas fracas no Norte e Centro de Moçambique, céu nublado no Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê o seguinte estado do tempo para esta terça-feira (28) em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas ou chuvas fracas a moderadas localmente fortes. Vento de nordeste a sueste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala céu pouco nublado localmente muito nublado. Aguaceiros com trovoadas e chuvas fracas a moderadas localmente fortes. Vento de nordeste a sueste fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas. Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de chuvas fracas locais, principalmente no extremo norte de Inhambane e Gaza. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado. Eis as temperaturas previstas: Cidade Tempo Máx ºC Mín ºC Maputo 30 20 Xai-Xai 29 25 Inhambane 32 24 Vilankulo 31 23 Beira 29 26 Chimoio 27 16 Tete 33 25 Quelimane 32 25 Nampula 29 22 Pemba 30 23 Lichinga 26 17    

MargaridaTalapa dialoga com sindicalistas

A nova ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social, Margarida Talapa, interagiu, em encontros separados, na sexta-feira, 24 de Janeiro, em Maputo, com os parceiros sociais do MITESS, nomeadamente a Organização dos Trabalhadores de Moçambique, Centra
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MargaridaTalapa dialoga com sindicalistas

A nova ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social, Margarida Talapa, interagiu, em encontros separados, na sexta-feira, 24 de Janeiro, em Maputo, com os parceiros sociais do MITESS, nomeadamente a Organização dos Trabalhadores de Moçambique, Central Sindical (OTM-CS) e a Confederação de Sindicatos Livres e Independentes de Moçambique (CONSILMO). Joaquim Siúta, porta-voz do encontro, explicou que o objectivo principal das reuniões foi a apresentação da nova governante junto aos parceiros sociais do MITESS e uma manifestação de abertura para a implementação conjunta de políticas de adopção de propostas, a serem aprovadas pela Comissão Consultiva de Trabalho (CCT). “O nosso sentimento é de que foi um encontro oportuno e produtivo, na medida em que foram colocadas as primeiras bases para os trabalhos que se irão seguir. Agora, teremos o processo de discussão sobre o salário mínimo. Então são estes parceiros que vão trabalhar com o MITESS para que tudo corra bem”, explicou Joaquim Siúta. Questionado sobre a nova legislação laboral, apresentada à ministra no rol das principais preocupações dos sindicalistas, Joaquim Siúta disse que o país deu continuidade ao processo de reforma das principais leis nacionais de trabalho, observando os ditames das normas internacionais da OIT (Organização Internacional do Trabalho). “A ministra Margarida Talapa tomou nota das preocupações apresentadas. Já existe uma equipa formada para trabalhar com os parceiros sociais, para a identificação de possíveis questões que mereçam ainda melhoramento, aprofundamento e debate para que, efectivamente, ainda este ano a lei de trabalho seja revista e aprovada pela Assembleia da República”, segundo referiu o nosso interlocutor. Importa referir que, do conjunto das preocupações apresentadas à governante, durante os encontros, constam ainda a tensão militar na zona centro e norte do País, a actual situação económica e sócio-laboral, a legislação laboral, o diálogo social e as negociações que ocorrem, no primeiro trimestre de cada ano e que culminam com o reajustamento do salário mínimo, por sectores de actividade.

OIT e Gapi implementam rede de assistência a empresas sob o risco de mudanças climáticas

A OIT – Organização Internacional de Trabalho e a Gapi juntam esforços para, em conjunto, darem assistência técnica às empresas, de modo a dotá-las de ferramentas para melhor responder aos principais desafios ligados às mudanças climáticas, confli
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OIT e Gapi implementam rede de assistência a empresas sob o risco de mudanças climáticas

A OIT – Organização Internacional de Trabalho e a Gapi juntam esforços para, em conjunto, darem assistência técnica às empresas, de modo a dotá-las de ferramentas para melhor responder aos principais desafios ligados às mudanças climáticas, conflitos, migração e torná-las sustentáveis e resilientes. Para atingir este objectivo, a OIT e a Gapi estabeleceram um contrato que preconiza a capacitação de gestores de empresas e empreendedores. A primeira fase, que teve lugar de 19 a 21 de Dezembro na cidade da Beira, contemplou a formação de formadores em matérias que incluem (i) a identificação do quão resiliente é uma organização; (ii) identificação dos riscos que podem afectar uma organização; (iii) avaliação do nível de vulnerabilidade; (iv) compreensão das prioridades da organização, dentre outras. “Esta metodologia de concepção e gestão de negócios é uma abordagem desenvolvida pela OIT e surge como uma ferramenta para ajudar as empresas, seus trabalhadores e famílias, a construírem resiliência, de modo a fazerem face aos desastres naturais. Ademais, compreender e implementar as ferramentas da plataforma, fortalecerá a resiliência de empresas a desastres naturais. – considera Igor Felice, representante da OIT em Moçambique. Esta aliança entre as duas instituições baseia-se no pressuposto de que as mudanças climáticas e seus efeitos, sobre os principais sectores de actividades económicas, afectam negativamente áreas como a agricultura, pesca e comércio geral, que constituem as principais fontes de geração de emprego e renda para a maior parte dos moçambicanos. As cheias, secas e ciclones influenciam, significativamente, na sustentabilidade dos negócios. A Gapi tem vindo a fazer intervenções neste domínio, donde se destacam os programas desenhados para minimizar os efeitos das destruições pós calamidades, onde a recuperação de empresas e das economias locais, com enfoque no homem, tem sido o foco principal. As intervenções aquando das cheias do ano 2000 e o FEREN – Fundo de Emergência para a Recuperação de Empresas e Negócios - para apoiar a recuperação e expansão de empresas/negócios nas zonas afectadas pelos ciclones Idai e Kenneth, são disso exemplo. “A Gapi considera importante que os empresários das zonas afectadas pelos desastres naturais, principalmente mulheres e jovens, tenham acesso a uma oferta integrada de serviços, combinando treinamento em habilidades de gestão de negócios e continuidade de negócios, bem como acesso a serviços financeiros”, assegurou Adolfo Muholove, PCE desta instituição, para quem “A experiência que temos, como provedor de serviços, aliada à nossa abrangência geográfica e cultural, nos faz termos elevadas expectativas de sucesso”. Nos próximos meses, serão desenvolvidas acções de formação nas províncias de Sofala, Manica, Tete e Zambézia, em matérias ligadas à resiliência e sustentabilidade das empresas de jovens e mulheres dos sectores nocivos ao meio ambiente. Com esta intervenção holística, espera-se que as empresas da região centro do país e respectivos gestores sejam capazes de lidar com os riscos associados às catástrofes naturais.

Fazendo campanha porta-a-porta: AdeM sensibiliza consumidores a pagar as facturas de água

No âmbito da implementação do Programa Acelerado e Integrado de Redução de Perdas (PAIRP), a empresa Águas da Região de Maputo (AdeM) lançou, na quinta-feira, 23 de Janeiro, a “Campanha de Cobrança e Sensibilização” dos clientes para o pagament
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Fazendo campanha porta-a-porta: AdeM sensibiliza consumidores a pagar as facturas de água

No âmbito da implementação do Programa Acelerado e Integrado de Redução de Perdas (PAIRP), a empresa Águas da Região de Maputo (AdeM) lançou, na quinta-feira, 23 de Janeiro, a “Campanha de Cobrança e Sensibilização” dos clientes para o pagamento de facturas de água. A iniciativa, que vai abranger todas as áreas operacionais da empresa, tem por objectivo principal a divulgação das facilidades de pagamento de facturas que a empresa oferece, através do uso de plataformas electrónicas, bem como a possibilidade de regularização das dívidas de clientes. Durante cinco dias consecutivos, a primeira fase do projecto vai abarcar as áreas operacionais da Matola, Maxaquene, Laulane, Chamanculo e Machava. O propósito da campanha, segundo explicou António Guiamba, porta-voz da AdeM, é de divulgar os serviços que a empresa oferece, nomeadamente plataformas tecnológicas que permitem aos clientes efectuarem o pagamento de facturas, onde quer que estejam, em qualquer momento, sem terem de se deslocar a uma loja da empresa. “Pretendemos divulgar as modalidades, formas e plataformas de pagamento disponíveis, incluindo a possibilidade que os clientes têm de estabelecer um acordo com a empresa, com vista a procederem ao pagamento das dívidas em prestações, evitando a ocorrência de situações de corte e restrições no fornecimento deste precioso líquido”, referiu. A materialização desta campanha é feita, através de brigadas móveis, com as quais a AdeM contacta os seus clientes, porta-a-porta, apelando o pagamento de facturas, de modo a evitar a suspensão no fornecimento de água ou consumo ilegal. Flórida Gaspar, uma das clientes da AdeM, no bairro Belo Horizonte, no município de Boane, província de Maputo, congratulou a empresa pela iniciativa, tendo referido que ela constitui uma grande oportunidade para os clientes se aproximarem cada vez mais à AdeM e, assim, poderem beneficiar dos serviços que oferece. “Com esta visita da AdeM, fiquei a saber que a empresa permite que os clientes com dívidas elevadas possam liquidá-las de forma parcelada, o que facilita o pagamento”, disse. Importa realçar que o PAIRP tem como objectivo controlar a dívida acumulada de clientes, diminuir o índice actual de perdas em diferentes sectores, de 50% para 19%, até 2023, e debruçar-se sobre aspectos relacionados com a suspensão de clientes, consumo de água não facturado, eficiência energética, capital humano e uso de contadores fiáveis, entre outros.

Banco Mundial e Nações Unidas perspectivam retoma modesta da economia em Moçambique

Enquanto se aguardam os números do crescimento económico no último trimestre de 2019 e as previsões do novo Governo para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 o Banco Mundial e as Nações Unidas perspectivam a retoma da economia em Moçambique em nívei
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Banco Mundial e Nações Unidas perspectivam retoma modesta da economia em Moçambique

Enquanto se aguardam os números do crescimento económico no último trimestre de 2019 e as previsões do novo Governo para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 o Banco Mundial e as Nações Unidas perspectivam a retoma da economia em Moçambique em níveis modestos. Contra todas expectativas a economia moçambicana continuar em desaceleração e ainda não se sabe se em 2019 o Produto Interno Bruto vai chegar aos 2,5 por cento revistos em baixa pelo Governo de Filipe Nyusi depois de ter crescido 2,5 por cento no 1º trimestre, 2,3 por cento no 2º trimestre e 2 por cento no 3º trimestre. No início do ano o Banco Mundial projectou que o nosso país irá crescer apenas 3,7 por cento alinhado com a redução global das suas previsões de crescimento económico, devido a uma recuperação mais lenta do que a esperada no comércio e no investimento, apesar de tensões comerciais mais brandas entre Estados Unidos da América e China. No passado dia 16 a Organização das Nações Unidas, através do seu relatório sobre a Situação Económica Mundial e Perspectivas, previu que embora em cerca de 20 por cento dos países a renda per capita deverá estagnar ou diminuir em Moçambique o PIB poderá chegar aos 5,5 por cento, tal como projectou o Fundo Monetário Internacional em Novembro. A concretizar-se será o maior crescimento económico entre os países da África Austral no entanto abaixo das expectativas do Governo que o PIB este ano pudesse chegar aos 6,5 por cento.

Sobe para 60 vítimas mortais da época chuvosa em Moçambique

Já são 60 as vítimas mortais da época chuvosa em Moçambique que afectou mais de 65 mil pessoas em 10 províncias. As descargas atmosféricas são a principal causa dos óbitos. Mais um óbito pelas chuvas acompanhadas por trovoadas foi registado duran
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Sobe para 60 vítimas mortais da época chuvosa em Moçambique

Já são 60 as vítimas mortais da época chuvosa em Moçambique que afectou mais de 65 mil pessoas em 10 províncias. As descargas atmosféricas são a principal causa dos óbitos. Mais um óbito pelas chuvas acompanhadas por trovoadas foi registado durante a semana passada na Província de Maputo originada por uma descarga atmosférica no Distrito de Boane. Ainda na semana finda, na Província de Sofala, as autoridades registaram outras quatro vítimas mortais, três por afogamento e uma por electrocução. Também na Província da Zambézia o número de óbitos aumentou para 27 cidadãos elevando para 60 o número de vítimas mortais desde que a época chuvosa iniciou em Outubro último. De acordo com o Instituto de Gestão de Calamidades Naturais a época chuvosa dentro da previsão normal, e ainda sem eventos extremos, já causou a destruição total de 2.844 habitações e deixou 8.205 parcialmente destruídas afectando 65.852 pessoas. As autoridades indicam ainda que 639 salas de aulas foram afectadas assim como 10 unidades sanitárias, 123 postes de energia e 53 casas de culto.

Descentralização é “ reinvenção da Administração Pública” sem interferências da ...

Durante a posse dos primeiros Secretários de Estado para as 11 províncias de Moçambique o Presidente Filipe Nyusi disse que o actual processo de descentralização é a “reinvenção da Função Pública” sem mencionar que a mesma só aconteceu por for
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Descentralização é “ reinvenção da Administração Pública” sem interferências da ...

Durante a posse dos primeiros Secretários de Estado para as 11 províncias de Moçambique o Presidente Filipe Nyusi disse que o actual processo de descentralização é a “reinvenção da Função Pública” sem mencionar que a mesma só aconteceu por força do partido Renamo. Discursando após empossar os Secretários de Estado Dinis Vilanculos (Província do Niassa), Armindo Ngunga (Província de Cabo Delgado), Mety Gondola (Província de Nampula), Elisa Zacarias (Província de Tete), Judith Faria (Província da Zambézia), Stella Zeca (Província de Sofala), Edson Macuácua (Província de Manica), Ludmila Maguni (Província de Inhambane), Amosse Macamo (Província de Gaza), Vitória Diogo (Província de Maputo) e Sheila Santana Afonso (Cidade de Maputo), o Chefe de Estado declarou “este é um figurino implementado pela primeira vez e passa a vigorar na história da Administração Pública em Moçambique, e vocês passam a fazer parte da história da governação do Estado moçambicano”. “As nossos práticas centralizadoras da Administração Pública tem a sua origem no sistema colonial de controlo e administração do Estado, no entanto a manutenção do sistema centralizado herdado começou a ser questionada com maior ênfase no Moçambique independente a partir da década oitenta, com a evolução dos processos democráticos” recordou na passada sexta-feira (24) o Presidente Nyusi que lembrou ainda que “os primeiros passos rumo a uma maior descentralização começaram a ser dados a partir deste período (anos 80), começamos a introduzir reformas políticas, económicas e sociais, culminada com a mudança da Constituição que introduz o multipartidarismo em 1994”. Segundo o Presidente da República “a descentralização no país tem uma longa história, as actuais reformas fazem parte de um processo antigo e contínuo para estabelecer os melhores mecanismos para gerir da melhor maneira as transformações em curso, sempre na perspectiva de melhorar a condição do nosso povo e promover o desenvolvimento”. “Esta revisão (da Constituição em 2018) é uma verdadeira reinvenção da Administração Pública, envolvendo novas formas de fazer as coisas e um relacionamento entre governação e a sociedade” deixou claro o Chefe de Estado sem mencionar em nenhum momento que este processo de descentralização foi forçado pelo partido Renamo que acreditava poder dessa forma chegar ao poder em algumas províncias onde tem grande simpatia do eleitorado moçambicano.

Tmcel herda passivos de 24 biliões de meticais das extintas TDM e Mcel

A Moçambique Telecom SA (Tmcel) iniciou as suas actividades, a Dezembro de 2018, sem injecção de capitais do seu principal accionista, o Estado, e herdando das extintas Telecomunicações de Moçambique (TDM) e Moçambique Celular (mcel) um passivo de 24 b
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Tmcel herda passivos de 24 biliões de meticais das extintas TDM e Mcel

A Moçambique Telecom SA (Tmcel) iniciou as suas actividades, a Dezembro de 2018, sem injecção de capitais do seu principal accionista, o Estado, e herdando das extintas Telecomunicações de Moçambique (TDM) e Moçambique Celular (mcel) um passivo de 24 biliões de meticais. No último exercício económico antes da fusão as TDM e a mcel voltaram a registar prejuízos de aproximadamente 2 biliões de meticais. As Demonstrações Financeiras de 2018 das Telecomunicações de Moçambique, analisadas pelo @Verdade, revelam que a empresa estatal, que acumula perdas desde 2012, voltaram registar prejuízos no último exercício económico que antecedeu a sua fusão com a Mcel fechando o ano com um resultado de 785.796.423 meticais negativos. Gastos com pessoal bilionários numa empresa onde o seu principal negócio há muito deixou de ser o provimento de serviços telefónicos ao público e onde fornecimento de serviços de telecomunicações a outros operadores deixou de gerar rendimentos tendo as vendas caído de 2,4 biliões em 2017 para apenas 1,9 biliões. Embora no exercício de 2018 os activos tenham melhorado para 19,7 biliões de meticais, comparativamente aos 13,4 biliões em 2017, o passivo continuou a ser o grande problema da outrora emblemática empresa estatal ascendendo a 10,8 biliões de meticais. Influenciaram o crescimento do passivo das TDM dívidas com o Estado relativas ao Imposto sobre o Valor Acrescentado, à Caixa Geral de aposentações, ao Instituto Nacional das Comunicações e facturas atrasadíssima como fornecedores como a Televisa, ZTE Corporation. Activos da Mcel depreciaram e passivo aumentou Por seu turno as contas da Moçambique Celular, analisadas pelo @Verdade, indicam que no exercício de 2018, e pelo quarto ano consecutivo, a mais antiga empresa de telefonia móvel do nosso país acumulou prejuízos de 1.179.529.068 meticais negativos. Desde 2012 que a Mcel tem visto o seu volume de negócios reduzir embora o mercado de telemóveis não pare de crescer no nosso país, no exercício de 2018 a empresa facturou apenas 2,4 biliões de meticais, menos do triplo dos 9 biliões facturados há 8 anos atrás. Os activos depreciaram de 16,9 para 15,2 biliões de meticais, entre 2017 e 2018, enquanto o passivo global continua a aumentar tendo atingido os 13,5 biliões de meticais onde 11,5 biliões é o passivo corrente que é composto por dívidas de 4,5 biliões a fornecedores e pagamentos atrasados da taxa de espectro, serviço de acesso universal, direitos de utilização de frequências de 800 MHz e uso das infraestruturas das TDM. Saneamento da Tmcel não poderá ocorrer a curto prazo “Em 31 de Dezembro de 2018, os passivos correntes da Empresa excedem os seus activos correntes por 9.487.560.877 meticais (2017: 7.730.864.821 meticais) e os resultados transitados são negativos no valor de 7.211.323.259 meticais (2017: 6.008.445.702 meticais)” assinala o Auditor Externo às Contas da Mcel que indica que “A redução de investimento na modernização e expansão da rede afectou o nível de qualidade de serviço e abriu espaço para a migração de clientes para outras operadoras móveis, resultando numa redução da quota de mercado em cerca de 2 por cento relativamente ao exercício”. Para a continuidade das operações da empresa o Estado moçambicano, o único accionista, decidiu a 26 de Julho de 2016 o projecto de fusão entre a TDM e a Mcel. A 26 de Dezembro de 2018 foi formalmente constituída a Moçambique Telecom SA cujas actividades iniciaram oficialmente a 2 de Janeiro de 2019. Por decisão do Estado todos os activos e passivos das TDM e da Mcel foram transferidos para a Tmcel que totalizam 34,9 biliões e 24,3 biliões respectivamente. O Director Executivo de Finanças da Tmcel, Arlindo Dava, revelou ao @Verdade que: “Não houve injecção de capitais para o início de actividades da nova empresa. A Tmcel iniciou com os capitais herdados das extintas TDM e Mcel”. Arlindo Dava esclareceu ainda ao @Verdade não existe um cronograma para sanear o passivo que a Moçambique Telecom SA herdou. “O saneamento não poderá ocorrer a curto prazo, tendo em conta as dificuldades financeiras que ditaram a fusão das empresas em referência. Entretanto, de acordo com plano apresentado pela Tmcel aos credores, as dívidas serão pagas num prazo máximo de cinco anos”.